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Manifestantes turcos enfrentam polícia apesar de desculpas

Confronto com a polícia ocorreu mesmo após um pedido de desculpas pela violência policial feito pelo vice-primeiro-ministro

Manifestante gesticula após policiais da tropa de chope terem atirado gás lacrimogênio em uma barricada na cidade de Istambul, Turquia (Stoyan Nenov/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2013 às 10h15.

Ancara - Manifestantes entraram em confronto com a polícia em toda a Turquia durante a noite, apesar de um pedido de desculpas pela violência policial feito pelo vice-primeiro-ministro para deter uma onda sem precedentes de protestos contra o primeiro-ministro Tayyip Erdogan.

Um grupo de manifestantes turcos exigiu que o governo abandone os planos de reurbanizar um parque de Istambul e demita governadores e chefes de polícia, que o grupo responsabiliza ​​pela violência durante dias de confrontos no país.

Membros do grupo Solidariedade Taksim disseram a jornalistas que entregaram as demandas --entre elas a libertação de manifestantes presos, a interrupção no uso de gás lacrimogêneo pela polícia e a eliminação dos obstáculos à liberdade de expressão-- ao vice-primeiro-ministro, Bulent Arinc, em uma reunião na capital Ancara.

A reação da polícia ao protesto pacífico de sexta-feira sobre os planos para o parque provocou dias de violentos confrontos em que duas pessoas foram mortas.

Na praça Taksim, agora um ponto de encontro para os manifestantes que acusam Erdogan de regime autoritário, milhares permanecem em um acampamento improvisado que está assumindo a aparência de uma ocupação mais duradoura. Pequenas tendas surgiram, comida e máscaras estão à venda e uma biblioteca está em formação. Em uma rua ao lado da praça, alguns manifestantes entraram em conflito com a polícia, que usou gás lacrimogêneo.

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Ancara - Manifestantes entraram em confronto com a polícia em toda a Turquia durante a noite, apesar de um pedido de desculpas pela violência policial feito pelo vice-primeiro-ministro para deter uma onda sem precedentes de protestos contra o primeiro-ministro Tayyip Erdogan.

Um grupo de manifestantes turcos exigiu que o governo abandone os planos de reurbanizar um parque de Istambul e demita governadores e chefes de polícia, que o grupo responsabiliza ​​pela violência durante dias de confrontos no país.

Membros do grupo Solidariedade Taksim disseram a jornalistas que entregaram as demandas --entre elas a libertação de manifestantes presos, a interrupção no uso de gás lacrimogêneo pela polícia e a eliminação dos obstáculos à liberdade de expressão-- ao vice-primeiro-ministro, Bulent Arinc, em uma reunião na capital Ancara.

A reação da polícia ao protesto pacífico de sexta-feira sobre os planos para o parque provocou dias de violentos confrontos em que duas pessoas foram mortas.

Na praça Taksim, agora um ponto de encontro para os manifestantes que acusam Erdogan de regime autoritário, milhares permanecem em um acampamento improvisado que está assumindo a aparência de uma ocupação mais duradoura. Pequenas tendas surgiram, comida e máscaras estão à venda e uma biblioteca está em formação. Em uma rua ao lado da praça, alguns manifestantes entraram em conflito com a polícia, que usou gás lacrimogêneo.

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