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Manifestantes protestam contra G20 após partida dos líderes mundiais

Grupo de 20 ativistas espanhóis reivindica a luta pelos direitos humanos, a democracia participativa, a condenação das dívidas ilegítimas e a soberania alimentícia

Nos dias prévios à cúpula do G20 manifestantes demonstraram oposição a um fórum que "se esquece dos direitos dos mais desfavorecidos" (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 17h47.

Cannes - Um grupo de 20 ativistas espanhóis chegou nesta sexta-feira ao Palácio dos Festivais de Cannes, na França, para protestar contra o Grupo dos Vinte ( G20 ), que reúne as nações ricas e as principais emergentes), mas os líderes mundiais já haviam retornado a seus países.

Nos dias prévios à cúpula do G20 manifestantes procedentes de todo o mundo viajaram à França para demonstrar sua oposição a um fórum que, segundo sua opinião, se esquece dos direitos dos mais desfavorecidos. Porém, o ferrenho controle policial francês os manteve retidos na cidade de Nice, onde instalaram suas tendas de campanha.

De acordo com informações dos ativistas espanhóis, três de seus companheiros foram julgados em Nice e condenados a um mês de prisão por portarem material de escalada que a polícia considerou como armas.

Umas das manifestantes, chamada Bárbara, resumiu em declarações à Agência Efe algumas de suas reivindicações: a luta pelos direitos humanos, a democracia participativa, a condenação das dívidas ilegítimas, a soberania alimentícia e a crítica ao multinacional Monsanto por estender os transgênicos e favorecer a desapropriação de terras de camponeses.

Já seu amigo Pablo, que viajou para a França depois de participar do acampamento que ocupou os arredores da catedral St. Paul em Londres, lamentou a presença maciça de policiais que 'abafaram' as voz dos manifestantes.

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Cannes - Um grupo de 20 ativistas espanhóis chegou nesta sexta-feira ao Palácio dos Festivais de Cannes, na França, para protestar contra o Grupo dos Vinte ( G20 ), que reúne as nações ricas e as principais emergentes), mas os líderes mundiais já haviam retornado a seus países.

Nos dias prévios à cúpula do G20 manifestantes procedentes de todo o mundo viajaram à França para demonstrar sua oposição a um fórum que, segundo sua opinião, se esquece dos direitos dos mais desfavorecidos. Porém, o ferrenho controle policial francês os manteve retidos na cidade de Nice, onde instalaram suas tendas de campanha.

De acordo com informações dos ativistas espanhóis, três de seus companheiros foram julgados em Nice e condenados a um mês de prisão por portarem material de escalada que a polícia considerou como armas.

Umas das manifestantes, chamada Bárbara, resumiu em declarações à Agência Efe algumas de suas reivindicações: a luta pelos direitos humanos, a democracia participativa, a condenação das dívidas ilegítimas, a soberania alimentícia e a crítica ao multinacional Monsanto por estender os transgênicos e favorecer a desapropriação de terras de camponeses.

Já seu amigo Pablo, que viajou para a França depois de participar do acampamento que ocupou os arredores da catedral St. Paul em Londres, lamentou a presença maciça de policiais que 'abafaram' as voz dos manifestantes.

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