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Mais de 4.000 chineses aguardam para deixar o Vietnã

A saída acontece após os distúrbios da semana passada

Policiais diante da embaixada da China em Hanói: dois navios chineses chegaram nesta segunda-feira à província vietnamita de Ha Tinh (Hoang Dinh Nam)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 07h50.

Pequim - Pequim prosseguia nesta segunda-feira com a retirada de milhares de cidadãos chineses do Vietnã , após os distúrbios da semana passada.

Os distúrbios, os mais violentos no Vietnã em décadas, levaram o governo chinês a repatriar mais de 3.000 cidadãos.

Nesta segunda-feira, 4.000 cidadãos chineses aguardavam para retornar ao país, segundo o jornal Global Times.

Dois navios chineses chegaram nesta segunda-feira à província vietnamita de Ha Tinh, segundo o Diário do Povo, jornal oficial do Partido Comunista Chinês.

Segundo a agência oficial Xinhua, os navios "devem transportar de volta ao país os trabalhadores atacados durante os recentes distúrbios".

A crise entre Pequim e Hanói explodiu no início da semana passada depois da instalação de uma plataforma de petróleo Mar da China Meridional, perto das ilhas Paracelso, reivindicadas pelos dois países comunistas.

Dois chineses morreram e 140 ficaram feridos nos distúrbios, que incluíram incêndios e saques de fábricas.

As principais agências de turismo da China seguiram as recomendações do governo e suspenderam as viagens para o Vietnã.

Pequim acusa Hanói de "conivência" com os manifestantes, que incendiaram várias fábricas chinesas, taiwanesas e sul-coreanas.

No domingo, a China anunciou a suspensão de vários programas bilaterais.

As autoridades vietnamitas tentam acalmar a situação e mobilizaram um forte dispositivo policial.

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Nesta segunda-feira, 4.000 cidadãos chineses aguardavam para retornar ao país, segundo o jornal Global Times.

Dois navios chineses chegaram nesta segunda-feira à província vietnamita de Ha Tinh, segundo o Diário do Povo, jornal oficial do Partido Comunista Chinês.

Segundo a agência oficial Xinhua, os navios "devem transportar de volta ao país os trabalhadores atacados durante os recentes distúrbios".

A crise entre Pequim e Hanói explodiu no início da semana passada depois da instalação de uma plataforma de petróleo Mar da China Meridional, perto das ilhas Paracelso, reivindicadas pelos dois países comunistas.

Dois chineses morreram e 140 ficaram feridos nos distúrbios, que incluíram incêndios e saques de fábricas.

As principais agências de turismo da China seguiram as recomendações do governo e suspenderam as viagens para o Vietnã.

Pequim acusa Hanói de "conivência" com os manifestantes, que incendiaram várias fábricas chinesas, taiwanesas e sul-coreanas.

No domingo, a China anunciou a suspensão de vários programas bilaterais.

As autoridades vietnamitas tentam acalmar a situação e mobilizaram um forte dispositivo policial.

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