Mais de 30.000 em manifestação contra Partido Conservador britânico
O governo de David Cameron impôs ao país um plano de austeridade sem precedentes, com o congelamento do salário dos funcionários públicos
Da Redação
Publicado em 2 de outubro de 2011 às 16h25.
Manchester - Mais de 30.000 pessoas protestaram neste domingo contra os cortes sociais adotados pelo Partido Conservador britânico do primeiro-ministro David Cameron, que inicia seu congresso anual em Manchester.
"Conservadores, fora!", gritavam os manifestantes quando passaram na frente do local em que acontece o encontro.
Funcionários públicos, professores, bombeiros e trabalhadores do setor privado se mobilizaram respondendo a convocação da Confederação de Sindicatos Britânicos (TUC), que chamou o povo para se manifestar por "alternativas, empregos, crescimento e justiça".
"Oponho-me a política governamental que tende a baixar as aposentadorias. Somos milhares de pessoas", declarou Gerry Collier, de 64 anos, que trabalha em uma empresa de supervisão de alarmes para incêndio.
"Manchester, cidade unida contra os cortes" ou "tem que sair (Cameron)", afirmavam alguns cartazes.
O governo impôs ao país um plano de austeridade sem precedentes, com o congelamento do salário dos funcionários e o corte de 300.000 empregos públicos.
Milhares de trabalhadores do setor público entraram no dia 30 de junho em uma greve nacional contra a reforma previdenciária, o que afetou particularmente as escolas.
Manchester - Mais de 30.000 pessoas protestaram neste domingo contra os cortes sociais adotados pelo Partido Conservador britânico do primeiro-ministro David Cameron, que inicia seu congresso anual em Manchester.
"Conservadores, fora!", gritavam os manifestantes quando passaram na frente do local em que acontece o encontro.
Funcionários públicos, professores, bombeiros e trabalhadores do setor privado se mobilizaram respondendo a convocação da Confederação de Sindicatos Britânicos (TUC), que chamou o povo para se manifestar por "alternativas, empregos, crescimento e justiça".
"Oponho-me a política governamental que tende a baixar as aposentadorias. Somos milhares de pessoas", declarou Gerry Collier, de 64 anos, que trabalha em uma empresa de supervisão de alarmes para incêndio.
"Manchester, cidade unida contra os cortes" ou "tem que sair (Cameron)", afirmavam alguns cartazes.
O governo impôs ao país um plano de austeridade sem precedentes, com o congelamento do salário dos funcionários e o corte de 300.000 empregos públicos.
Milhares de trabalhadores do setor público entraram no dia 30 de junho em uma greve nacional contra a reforma previdenciária, o que afetou particularmente as escolas.