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Mais de 2.500 imigrantes estão à deriva no Sudeste Asiático

Os governos regionais relutaram em agir, mas imagens de pessoas desesperadas em barcos lotados, com pouca comida ou água, levaram os países a aliviar restrições

De acordo com a ONU, mais de sete barcos transportando cerca de 2.600 pessoas ainda estariam no mar (Januar)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de maio de 2015 às 12h25.

Bangcoc - Mais de 2.500 imigrantes ainda podem estar em barcos encalhados na baía de Bengala e no Mar de Andaman, de acordo com estimativas da ONU, enquanto a Tailândia se prepara para sediar uma reunião regional sobre a questão.

Milhares de muçulmanos da etnia rohingya, de Mianmar, e imigrantes de Bangladesh tentaram aportar na Tailândia, Malásia e Indonésia desde que, no começo de maio, o governo tailandês iniciou uma repressão a traficantes de pessoas, o que levou as tripulações das embarcações a abandoná-las no mar.

Os governos regionais relutaram em agir, mas as imagens de pessoas desesperadas amontoadas em barcos lotados, com pouca comida ou água, levaram a Indonésia e a Malásia a aliviar suas restrições iniciais e permitir provisoriamente o desembarque de imigrantes.

De acordo com fontes da agência da ONU para refugiados, o Acnur, e da Organização Internacional para Migrações, mais de sete barcos transportando cerca de 2.600 pessoas ainda estariam no mar.

O encontro de sexta-feira em Bangcoc reunirá 17 países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e outros da Ásia, bem como dos Estados Unidos, Suíça e organizações internacionais.

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Bangcoc - Mais de 2.500 imigrantes ainda podem estar em barcos encalhados na baía de Bengala e no Mar de Andaman, de acordo com estimativas da ONU, enquanto a Tailândia se prepara para sediar uma reunião regional sobre a questão.

Milhares de muçulmanos da etnia rohingya, de Mianmar, e imigrantes de Bangladesh tentaram aportar na Tailândia, Malásia e Indonésia desde que, no começo de maio, o governo tailandês iniciou uma repressão a traficantes de pessoas, o que levou as tripulações das embarcações a abandoná-las no mar.

Os governos regionais relutaram em agir, mas as imagens de pessoas desesperadas amontoadas em barcos lotados, com pouca comida ou água, levaram a Indonésia e a Malásia a aliviar suas restrições iniciais e permitir provisoriamente o desembarque de imigrantes.

De acordo com fontes da agência da ONU para refugiados, o Acnur, e da Organização Internacional para Migrações, mais de sete barcos transportando cerca de 2.600 pessoas ainda estariam no mar.

O encontro de sexta-feira em Bangcoc reunirá 17 países da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean) e outros da Ásia, bem como dos Estados Unidos, Suíça e organizações internacionais.

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