Mais de 100 eurodeputados são contra o bloqueio em Gaza

Bruxelas - Mais de cem deputados do Parlamento Europeu de todos os grupos políticos da região assinaram uma carta aberta à alta representante para a UE , Federica Mogherini, para pedir que os 28 Estados-membros se manifestem contra o bloqueio em Gaza e para mostrar sua solidariedade à terceira flotilha da liberdade.

A iniciativa foi anunciada à imprensa nesta quarta-feira pelos eurodeputados Martina Anderson (Sinn Féin), Josu Juaristi (EH Bildu), Miguel Urbán (Podemos), Ángela Vallina (IU) e Jordi Sebastià (Compromís).

Na carta, os deputados pedem que a chefe da diplomacia comunitária dê pleno apoio às ações pacíficas da pequena frota da liberdade, peça para Israel suspender o bloqueio imposto em Gaza e tome medidas para que os israelenses assumam suas responsabilidades perante a comunidade internacional.

"Queremos mostrar nossa solidariedade com a pequena frota e com as pessoas de Gaza, que estão há oito anos sofrendo o com bloqueio", apontou Anderson.

Segundo Urbán, antes do bloqueio havia em Gaza cerca de 80 mil pessoas necessitadas de ajuda humanitária, número que agora chega a superar as 200 mil.

O eurodeputado do Podemos, da Espanha, considerou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "deveria deixar de se comportar como um pistoleiro de bairro e começar a agir como um chefe de governo".

Os parlamentares lembraram que na terceira flotilha da liberdade, que se encontra em seu caminho para entregar ajuda humanitária e denunciar a ocupação israelense, viajam, entre outros, a eurodeputada do Podemos Estefanía Torres, a religiosa Teresa Forcades e a secretária de política internacional do BNG, Ana Miranda.

Duas flotilhas anteriores se esforçaram para chegar a Gaza, mas ambas foram impedidas pela marinha israelense; sendo o caso de 2010 o mais duro, já que as forças israelenses abriram fogo contra as embarcações e mataram nove ativistas.

"Esperamos que a dignidade chegue a Gaza simbolizada pela pequena frota e que comecemos a mudar o rumo do povo palestino", declarou Vallina (IU).

Bruxelas - Mais de cem deputados do Parlamento Europeu de todos os grupos políticos da região assinaram uma carta aberta à alta representante para a UE , Federica Mogherini, para pedir que os 28 Estados-membros se manifestem contra o bloqueio em Gaza e para mostrar sua solidariedade à terceira flotilha da liberdade.

A iniciativa foi anunciada à imprensa nesta quarta-feira pelos eurodeputados Martina Anderson (Sinn Féin), Josu Juaristi (EH Bildu), Miguel Urbán (Podemos), Ángela Vallina (IU) e Jordi Sebastià (Compromís).

Na carta, os deputados pedem que a chefe da diplomacia comunitária dê pleno apoio às ações pacíficas da pequena frota da liberdade, peça para Israel suspender o bloqueio imposto em Gaza e tome medidas para que os israelenses assumam suas responsabilidades perante a comunidade internacional.

"Queremos mostrar nossa solidariedade com a pequena frota e com as pessoas de Gaza, que estão há oito anos sofrendo o com bloqueio", apontou Anderson.

Segundo Urbán, antes do bloqueio havia em Gaza cerca de 80 mil pessoas necessitadas de ajuda humanitária, número que agora chega a superar as 200 mil.

O eurodeputado do Podemos, da Espanha, considerou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "deveria deixar de se comportar como um pistoleiro de bairro e começar a agir como um chefe de governo".

Os parlamentares lembraram que na terceira flotilha da liberdade, que se encontra em seu caminho para entregar ajuda humanitária e denunciar a ocupação israelense, viajam, entre outros, a eurodeputada do Podemos Estefanía Torres, a religiosa Teresa Forcades e a secretária de política internacional do BNG, Ana Miranda.

Duas flotilhas anteriores se esforçaram para chegar a Gaza, mas ambas foram impedidas pela marinha israelense; sendo o caso de 2010 o mais duro, já que as forças israelenses abriram fogo contra as embarcações e mataram nove ativistas.

"Esperamos que a dignidade chegue a Gaza simbolizada pela pequena frota e que comecemos a mudar o rumo do povo palestino", declarou Vallina (IU).