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Mais de 1 bilhão de pessoas tem alguma deficiência, diz OMS

Relatório da organização reclama que faltam medidas dos governos para melhorar a vida de quem tem deficiência

O transporte público de Curitiba recebeu elogios da OMS (Divulgação/ Prefeitura Municipal de Curitiba)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 17h58.

Brasília – Estudo divulgado hoje (9) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo apresentam algum tipo de deficiência – uma em cada cinco (entre 110 milhões e 190 milhões) têm a vida dificultada por falta de condições.

De acordo com o relatório, poucos países implementaram nos últimos anos mecanismos que respondam às necessidades de quem vive com deficiência. As barreiras enfrentadas incluem discriminação, ausência de cuidados adequados à saúde e de serviços de reabilitação e transportes e construções sem acessibilidade.

Em países com baixa renda, aponta o estudo, as pessoas com deficiência têm três vezes mais chances de fazer gastos exorbitantes com saúde do que as que não apresentam problema algum.

Ainda de acordo com o estudo, crianças com deficiência têm menos chance de entrar na escola do que as que não apresentam problemas, além de terem pior desempenho escolar.

O relatório destaca a cidade de Curitiba como exemplo de transporte público acessível às pessoas com deficiência, com uma estratégia de sensibilização voltadas aos motoristas e funcionários.

A OMS cobrou esforços para melhorar o acesso de pessoas com deficiência a serviços básicos, além da adoção de uma estratégia voltada para o segmento. Segundo a instituição, os governos devem trabalhar também para sensibilizar a sociedade sobre o tema e apoiar pesquisas e capacitação de profissionais.

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De acordo com o relatório, poucos países implementaram nos últimos anos mecanismos que respondam às necessidades de quem vive com deficiência. As barreiras enfrentadas incluem discriminação, ausência de cuidados adequados à saúde e de serviços de reabilitação e transportes e construções sem acessibilidade.

Em países com baixa renda, aponta o estudo, as pessoas com deficiência têm três vezes mais chances de fazer gastos exorbitantes com saúde do que as que não apresentam problema algum.

Ainda de acordo com o estudo, crianças com deficiência têm menos chance de entrar na escola do que as que não apresentam problemas, além de terem pior desempenho escolar.

O relatório destaca a cidade de Curitiba como exemplo de transporte público acessível às pessoas com deficiência, com uma estratégia de sensibilização voltadas aos motoristas e funcionários.

A OMS cobrou esforços para melhorar o acesso de pessoas com deficiência a serviços básicos, além da adoção de uma estratégia voltada para o segmento. Segundo a instituição, os governos devem trabalhar também para sensibilizar a sociedade sobre o tema e apoiar pesquisas e capacitação de profissionais.

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