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Maior homenagem a Chávez é seguir seu caminho, diz Morales

Morales, um dos mais próximos aliados do ex-presidente, disse que esses caminhos são "a luta contra o imperialismo e o capitalismo, a luta pela justiça e pela igualdade"

Morales: "lamento muito o que houve, porque perdemos um líder inalcançável, um líder inesquecível, mas também devo dizer ao povo venezuelano e latino-americano que Chávez vive mais que nunca" (AFP/ Jorge Bernal)
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Da Redação

Publicado em 8 de março de 2013 às 19h51.

Caracas - O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta sexta-feira que "a melhor homenagem" que os governantes e apoiadores do falecido líder da Venezuela Hugo Chávez podem fazer a ele é seguir o caminho que "deixou traçado".

"Ele nos traçou caminhos e nossa obrigação é seguir caminhando por eles", ressaltou em entrevista à televisão estatal da Venezuela no aeroporto de Caracas, momentos antes de voltar a seu país.

Morales, um dos mais próximos aliados do presidente venezuelano, disse que esses caminhos são "a luta contra o imperialismo e o capitalismo, a luta pela justiça e pela igualdade".

"Chávez nos deixou uma tarefa, uma ordem sagrada: a revolução para a libertação, a revolução para a integração, a revolução para recuperar nossos recursos naturais e a melhor homenagem que podemos fazer-lhe é seguir os passos do irmão e companheiro Hugo Chávez", reiterou.

Morales lembrou que na quarta-feira, um dia depois da morte de Chávez, acompanhou a mudança do caixão do hospital até a Academia Militar onde ocorreu o velório, no centro oeste de Caracas.

O cortejo fúnebre de Chávez, morto aos 58 anos por causa de um câncer, foi acompanhado hoje por milhares de seus seguidores que caminharam ao longo de um percurso que durou mais de seis horas.

"Foi uma enorme concentração (de pessoas), foi impressionante e isso nos fortalece", disse Morales, que sustentou que o mesmo aconteceu em seguida na Academia Militar, onde milhares de pessoas fazem fila para se despedir do governante.

O presidente da Bolívia expressou seu "respeito" e "admiração ao povo venezuelano, por esse profundo sentimento de solidariedade" por seu "querido irmão, companheiro e amigo".

"Lamento muito o que houve, porque perdemos um líder inalcançável, um líder inesquecível, mas também devo dizer ao povo venezuelano e latino-americano que Chávez vive mais que nunca", concluiu.

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Caracas - O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse nesta sexta-feira que "a melhor homenagem" que os governantes e apoiadores do falecido líder da Venezuela Hugo Chávez podem fazer a ele é seguir o caminho que "deixou traçado".

"Ele nos traçou caminhos e nossa obrigação é seguir caminhando por eles", ressaltou em entrevista à televisão estatal da Venezuela no aeroporto de Caracas, momentos antes de voltar a seu país.

Morales, um dos mais próximos aliados do presidente venezuelano, disse que esses caminhos são "a luta contra o imperialismo e o capitalismo, a luta pela justiça e pela igualdade".

"Chávez nos deixou uma tarefa, uma ordem sagrada: a revolução para a libertação, a revolução para a integração, a revolução para recuperar nossos recursos naturais e a melhor homenagem que podemos fazer-lhe é seguir os passos do irmão e companheiro Hugo Chávez", reiterou.

Morales lembrou que na quarta-feira, um dia depois da morte de Chávez, acompanhou a mudança do caixão do hospital até a Academia Militar onde ocorreu o velório, no centro oeste de Caracas.

O cortejo fúnebre de Chávez, morto aos 58 anos por causa de um câncer, foi acompanhado hoje por milhares de seus seguidores que caminharam ao longo de um percurso que durou mais de seis horas.

"Foi uma enorme concentração (de pessoas), foi impressionante e isso nos fortalece", disse Morales, que sustentou que o mesmo aconteceu em seguida na Academia Militar, onde milhares de pessoas fazem fila para se despedir do governante.

O presidente da Bolívia expressou seu "respeito" e "admiração ao povo venezuelano, por esse profundo sentimento de solidariedade" por seu "querido irmão, companheiro e amigo".

"Lamento muito o que houve, porque perdemos um líder inalcançável, um líder inesquecível, mas também devo dizer ao povo venezuelano e latino-americano que Chávez vive mais que nunca", concluiu.

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