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Mãe de atirador pede desculpas a famílias das vítimas

A mãe de Aaron Alexis, apontado como atirador que matou 12 pessoas em instalações da Marinha americana em Washington, pediu desculpas aos familiares das vítimas

Aaron Alexis, que o FBI acredita ser o responsável pelo tiroteio na base naval em Washington: "estou muito, muito aflita por isso ter acontecido", diz mãe de Aaron (Kristi Suthamtewakul/Divulgação via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 14h06.

Nova York - A mãe de Aaron Alexis, apontado como atirador que matou 12 pessoas em instalações da Marinha americana em Washington na última segunda-feira, pediu desculpas aos familiares das vítimas nesta quarta.

"Aos familiares das vítimas. Estou muito, muito aflita por isso ter acontecido. Meu coração está partido", afirmou Cathleen Alexis durante um breve discurso aos jornalistas perto de sua casa no bairro do Brooklyn, em Nova York.

Com a voz entrecortada, a mãe de Alexis, cujo filho também foi morto no tiroteio, disse não entender por que ele fez o que fez. "Nunca poderei perguntar-lhe os motivos. Aaron está agora em algum lugar no qual não fará mal a ninguém mais e por isso me alegro", declarou.

"Nosso filho Aaron Alexis matou 12 pessoas e feriu outras tantas. Suas ações tiveram um profundo e interminável efeito nos familiares das vítimas", lamentou.

O tiroteio de segunda-feira aconteceu na sede do Comando de Sistemas Navais da Marinha, às margens do rio Anacostia, a cerca de 2 quilômetros do Congresso dos Estados Unidos e a cerca de 6 quilômetros da Casa Branca.

O fato é o mais grave na capital americana desde os atentados de 11 de setembro de 2001 e o que deixou mais mortos em uma instalação militar desde o ocorrido em 2009 em Fort Hood (Texas), no qual 13 pessoas foram assassinadas, e desenterrou de novo o debate sobre o controle de armas nos EUA.

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"Aos familiares das vítimas. Estou muito, muito aflita por isso ter acontecido. Meu coração está partido", afirmou Cathleen Alexis durante um breve discurso aos jornalistas perto de sua casa no bairro do Brooklyn, em Nova York.

Com a voz entrecortada, a mãe de Alexis, cujo filho também foi morto no tiroteio, disse não entender por que ele fez o que fez. "Nunca poderei perguntar-lhe os motivos. Aaron está agora em algum lugar no qual não fará mal a ninguém mais e por isso me alegro", declarou.

"Nosso filho Aaron Alexis matou 12 pessoas e feriu outras tantas. Suas ações tiveram um profundo e interminável efeito nos familiares das vítimas", lamentou.

O tiroteio de segunda-feira aconteceu na sede do Comando de Sistemas Navais da Marinha, às margens do rio Anacostia, a cerca de 2 quilômetros do Congresso dos Estados Unidos e a cerca de 6 quilômetros da Casa Branca.

O fato é o mais grave na capital americana desde os atentados de 11 de setembro de 2001 e o que deixou mais mortos em uma instalação militar desde o ocorrido em 2009 em Fort Hood (Texas), no qual 13 pessoas foram assassinadas, e desenterrou de novo o debate sobre o controle de armas nos EUA.

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