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Maduro pede que povo defenda memória de Chávez

Maduro também denunciou que chegaram à Venezuela supostos "especialistas do exterior" para sabotar "todo o sistema elétrico do país"

Nicolás Maduro: Maduro acusou os meios de comunicação de serem responsáveis pelo que chamou "festim da morte" e de transformar toda a sociedade "em vítimas da conduta irresponsável" da indústria cultural. (REUTERS/Palácio de Miraflores)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 16h58.

Caracas - O presidente interino da Venezuela e candidato à presidência, Nicolás Maduro, pediu nesta segunda-feira aos chavistas que saiam às ruas para defender a memória e o projeto do falecido Hugo Chávez, ao denunciar uma campanha nacional e internacional para "assassinar moralmente" o líder bolivariano.

"Agora há uma campanha brutal, uma campanha ilegal, imoral e nós chamamos o povo para repelir, com força, nas ruas, e rejeitar esta campanha contra o comandante Chávez, em paz, isso sim, em paz", disse Maduro durante um ato de governo transmitido pelo canal estatal "VTV".

Advertiu, sem dar detalhes, que "começou a campanha nacional e internacional para assassinar moralmente" Chávez "para assassinar seu projeto cristão e bolivariano".

Também denunciou que chegaram à Venezuela supostos "especialistas do exterior" para sabotar "todo o sistema elétrico do país".

As declarações de Maduro foram feitas no marco de uma reunião com membros do governo para abordar a insegurança no país e para assumir a criminalidade "como o grande tema deste país nos próximos anos".

No relatório do Ministério do Interior e Justiça da Venezuela de 2012, o governo reconheceu que os homicídios aumentaram 14% ao passar de 14.092 em 2011 a 16.072 no ano passado, com uma taxa de 54 homicídios por cada 100 mil habitantes.


Maduro acusou os meios de comunicação de serem responsáveis pelo que chamou "festim da morte" e de transformar toda a sociedade "em vítimas da conduta irresponsável" da indústria cultural.

Também pediu "àqueles venezuelanos, àqueles compatriotas, que estão no mundo da violência e do crime" em nome "do comandante Chávez, em nome do governo bolivariano, socialista e cristão", que "cessem a violência, cessem os sequestros, parem o massacre".

No sábado passado, Maduro pediu ajuda a artistas e atletas para fundar um movimento que aborde o tema da violência e a criminalidade no país destacando a forte influência que a indústria do espetáculo tem na juventude.

Após o falecimento, no dia 5 de março, do governante Hugo Chávez, o CNE convocou eleições presidenciais para o dia 14 de abril às quais se apresentaram, além de Maduro, o líder opositor Henrique Capriles e outros cinco candidatos.

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"Agora há uma campanha brutal, uma campanha ilegal, imoral e nós chamamos o povo para repelir, com força, nas ruas, e rejeitar esta campanha contra o comandante Chávez, em paz, isso sim, em paz", disse Maduro durante um ato de governo transmitido pelo canal estatal "VTV".

Advertiu, sem dar detalhes, que "começou a campanha nacional e internacional para assassinar moralmente" Chávez "para assassinar seu projeto cristão e bolivariano".

Também denunciou que chegaram à Venezuela supostos "especialistas do exterior" para sabotar "todo o sistema elétrico do país".

As declarações de Maduro foram feitas no marco de uma reunião com membros do governo para abordar a insegurança no país e para assumir a criminalidade "como o grande tema deste país nos próximos anos".

No relatório do Ministério do Interior e Justiça da Venezuela de 2012, o governo reconheceu que os homicídios aumentaram 14% ao passar de 14.092 em 2011 a 16.072 no ano passado, com uma taxa de 54 homicídios por cada 100 mil habitantes.


Maduro acusou os meios de comunicação de serem responsáveis pelo que chamou "festim da morte" e de transformar toda a sociedade "em vítimas da conduta irresponsável" da indústria cultural.

Também pediu "àqueles venezuelanos, àqueles compatriotas, que estão no mundo da violência e do crime" em nome "do comandante Chávez, em nome do governo bolivariano, socialista e cristão", que "cessem a violência, cessem os sequestros, parem o massacre".

No sábado passado, Maduro pediu ajuda a artistas e atletas para fundar um movimento que aborde o tema da violência e a criminalidade no país destacando a forte influência que a indústria do espetáculo tem na juventude.

Após o falecimento, no dia 5 de março, do governante Hugo Chávez, o CNE convocou eleições presidenciais para o dia 14 de abril às quais se apresentaram, além de Maduro, o líder opositor Henrique Capriles e outros cinco candidatos.

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