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Maduro diz que Chávez está muito feliz por Venezuela

"O presidente realmente sente uma grande felicidade de ver como seu país evolue", manifestou Maduro

Hugo Chávez: Chávez, de 58 anos e desde 1999 no poder, segue internado em Havana desde 11 de dezembro. (AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 15h43.

Caracas - O presidente venezuelano, Hugo Chávez , disse que "sente uma grande felicidade" por ver como o país caminha durante sua ausência, já que está em Cuba desde dezembro por conta de um cirurgia como parte do tratamento para curar um câncer, afirmou nesta quarta-feira o vice-presidente Nicolás Maduro.

"Nós estivemos em Cuba com Chávez há 48 horas e ontem nos comunicamos com o ministro Jorge Arreaza. O presidente realmente sente uma grande felicidade de ver como seu país evolue", manifestou Maduro em um ato com as Forças Armadas (FANB).

Chávez "pediu para nós transmitirmos à FANB todo seu agradecimento pela lealdade com um soldado humilde desta pátria", disse.

Antes de entregar a Maduro das "Propostas da FANB ao Plano da Pátria 2013-2019", o ministro da Defesa, almirante Diego Molero, leu um "pronunciamento" dos militares com palavras de apoio e solidariedade ao presidente e a seu gabinete.

O texto ressalta que a "FANB" acatará e cumprirá as decisões do Poder Judiciário e Legislativo sobre a continuidade do Governo, especialmente a sentença que a Corte Suprema emitiu na semana passada e que autorizou Chávez a jurar o mandato quando sua saúde permitir.

Chávez, de 58 anos e desde 1999 no poder, segue internado em Havana desde 11 de dezembro, quando foi submetido a uma quarta cirurgia por conta de um câncer detectado há 18 meses.


Maduro afirmou nesta quarta-feira em seu discurso que "uma minoria" da oposição acredita que o ato a favor de Chávez é inconstitucional e desconhecem Maduro como vice-presidente, dizendo que ele está usurpando as funções presidenciais.

O vice-presidente se referia à rejeição da oposição à sentença do Supremo que aprova o adiamento do juramento de Chávez e a continuidade do Governo que finalizaria as funções em 10 de janeiro.

Nesse contexto, Maduro disse, durante o comparecimento na Assembleia Nacional para apresentar o relatório de Gestão de 2012, que funcionários foram "provocados" por deputados opositores.

"Provocaram e vocês sabem como: dizendo mentiras (...), provocando quando todo o mundo está discutindo, porque todo o mundo tem limites e nós, além disso, viemos da rua", sustentou.

"Nós não somos burgueses e nem oligárquicos. Nós somos gente da rua, mas temos que saber o que estamos fazendo em cada momento", acrescentou Maduro ao explicar por que não fez nada contra as provocações.

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"Nós estivemos em Cuba com Chávez há 48 horas e ontem nos comunicamos com o ministro Jorge Arreaza. O presidente realmente sente uma grande felicidade de ver como seu país evolue", manifestou Maduro em um ato com as Forças Armadas (FANB).

Chávez "pediu para nós transmitirmos à FANB todo seu agradecimento pela lealdade com um soldado humilde desta pátria", disse.

Antes de entregar a Maduro das "Propostas da FANB ao Plano da Pátria 2013-2019", o ministro da Defesa, almirante Diego Molero, leu um "pronunciamento" dos militares com palavras de apoio e solidariedade ao presidente e a seu gabinete.

O texto ressalta que a "FANB" acatará e cumprirá as decisões do Poder Judiciário e Legislativo sobre a continuidade do Governo, especialmente a sentença que a Corte Suprema emitiu na semana passada e que autorizou Chávez a jurar o mandato quando sua saúde permitir.

Chávez, de 58 anos e desde 1999 no poder, segue internado em Havana desde 11 de dezembro, quando foi submetido a uma quarta cirurgia por conta de um câncer detectado há 18 meses.


Maduro afirmou nesta quarta-feira em seu discurso que "uma minoria" da oposição acredita que o ato a favor de Chávez é inconstitucional e desconhecem Maduro como vice-presidente, dizendo que ele está usurpando as funções presidenciais.

O vice-presidente se referia à rejeição da oposição à sentença do Supremo que aprova o adiamento do juramento de Chávez e a continuidade do Governo que finalizaria as funções em 10 de janeiro.

Nesse contexto, Maduro disse, durante o comparecimento na Assembleia Nacional para apresentar o relatório de Gestão de 2012, que funcionários foram "provocados" por deputados opositores.

"Provocaram e vocês sabem como: dizendo mentiras (...), provocando quando todo o mundo está discutindo, porque todo o mundo tem limites e nós, além disso, viemos da rua", sustentou.

"Nós não somos burgueses e nem oligárquicos. Nós somos gente da rua, mas temos que saber o que estamos fazendo em cada momento", acrescentou Maduro ao explicar por que não fez nada contra as provocações.

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