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Lobão diz que Dilma decidirá sobre 11ª Rodada da ANP

Segundo Lobão, a presidente já está com as informações sobre os blocos exploratórios de petróleo passadas pelo Conselho Nacional de Política Energética

Lobão: "Ela pode dizer: não quero uma nova rodada. Então não se fará" (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2011 às 14h10.

Rio de Janeiro - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, disse no início desta tarde que a decisão sobre o cancelamento da 11ª Rodada de Licitações de Blocos Exploratórios de petróleo organizada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) será decidida pela presidente Dilma Rousseff. Segundo Lobão, a presidente já está com as informações sobre o tema passadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), mas ainda não tomou a decisão.

"Ela pode dizer: não quero uma nova rodada. Então não se fará. Mas se ela decidir amanhã, faremos no segundo semestre", afirmou Lobão, após a transmissão do cargo de diretor presidente do Serviço de Geologia do Brasil, no Rio. O ministro acrescentou que o CNPE não tem poder decisório. "O CNPE é apenas um órgão de assessoramento da Presidência", disse.

No mercado petrolífero já circula a informação de que a rodada que colocará em leilão 174 blocos nas regiões Norte e Nordeste poderá ser adiada. O prazo previsto pelo governo era de que ela ocorresse no segundo semestre deste ano, mas, como informou hoje o jornal O Estado de S.Paulo, a Petrobras buscou o governo para pedir o adiamento para 2012, diante da demora na aprovação do seu plano de investimentos para o período 2011-2015. O governo quer que a estatal corte parte dos gastos previstos no plano, mas isso poderia deixar a Petrobras fragilizada para disputar blocos no leilão.

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"Ela pode dizer: não quero uma nova rodada. Então não se fará. Mas se ela decidir amanhã, faremos no segundo semestre", afirmou Lobão, após a transmissão do cargo de diretor presidente do Serviço de Geologia do Brasil, no Rio. O ministro acrescentou que o CNPE não tem poder decisório. "O CNPE é apenas um órgão de assessoramento da Presidência", disse.

No mercado petrolífero já circula a informação de que a rodada que colocará em leilão 174 blocos nas regiões Norte e Nordeste poderá ser adiada. O prazo previsto pelo governo era de que ela ocorresse no segundo semestre deste ano, mas, como informou hoje o jornal O Estado de S.Paulo, a Petrobras buscou o governo para pedir o adiamento para 2012, diante da demora na aprovação do seu plano de investimentos para o período 2011-2015. O governo quer que a estatal corte parte dos gastos previstos no plano, mas isso poderia deixar a Petrobras fragilizada para disputar blocos no leilão.

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