Líder rebelde promete eleições na Líbia em 8 meses
Mustafah Abdel também afirmou que Muammar Kadafi será julgado no país
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2011 às 09h01.
Roma - O líder do Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião), Mustafah Adbel Jalil, afirmou que as eleições na Líbia acontecerão dentro de oito meses e que Muammar Kadafi será julgado no país, em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica.
"Dentro de oito meses celebraremos eleições legislativas, parlamentares e presidenciais. Queremos um governo democrático e uma Constituição justa. Sobretudo, não queremos ficar isolados do mundo como estivemos até agora", declarou Abdel Jalil.
Ao falar sobre o futuro do coronel Kadafi, destacou que "a opinião majoritária entre os membros do CNT é a de um julgamento, dele e de seu grupo, na Líbia".
"Dentro de um processo justo, mas que deve acontecer na Líbia", disse.
"Por isto queremos que sejam detidos vivos e tratados de maneira diferente da que o coronel tratava os adversários. Ficará na memória apenas por seus crimes, detenções e assassinatos políticos que executou", completou.
Roma - O líder do Conselho Nacional de Transição (CNT, órgão político da rebelião), Mustafah Adbel Jalil, afirmou que as eleições na Líbia acontecerão dentro de oito meses e que Muammar Kadafi será julgado no país, em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica.
"Dentro de oito meses celebraremos eleições legislativas, parlamentares e presidenciais. Queremos um governo democrático e uma Constituição justa. Sobretudo, não queremos ficar isolados do mundo como estivemos até agora", declarou Abdel Jalil.
Ao falar sobre o futuro do coronel Kadafi, destacou que "a opinião majoritária entre os membros do CNT é a de um julgamento, dele e de seu grupo, na Líbia".
"Dentro de um processo justo, mas que deve acontecer na Líbia", disse.
"Por isto queremos que sejam detidos vivos e tratados de maneira diferente da que o coronel tratava os adversários. Ficará na memória apenas por seus crimes, detenções e assassinatos políticos que executou", completou.