Líder palestino acusa Israel de guerra religiosa
Acusação provocou uma resposta afiada do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que disse que Abbas estava piorando as coisas
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2014 às 18h05.
Ramallah - O presidente palestino Mahmoud Abbas acusou Israel de levar a região a uma "guerra religiosa". De acordo com o líder, visitas frequentes de judeus a um local sagrado tanto para os Judaísmo quanto para o Islamismo acirraram os confrontos na região.
A acusação provocou uma resposta afiada do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que disse que Abbas estava piorando as coisas.
"Em vez de acalmar os ânimos, ele está inflamando-os. Em vez de educar seu povo para a paz, Abu Mazen está educando-os para ataques terroristas".
Depois de se reunir com o Gabinete de Segurança por várias horas, Netanyahu também declarou que as forças de segurança foram reforçadas e que iria começar a impor duras medidas contra manifestantes violentos.
Os confrontos recentes tem se originado a partir tensões em torno de um local sagrado na Cidade Antiga de Jerusalém, conhecido pelos judeus como o Monte do Templo e pelos muçulmanos como o Santuário Nobre.
As visitas de judeus levantaram preocupações entre os muçulmanos de que Israel esta secretamente tentando assumir o controle do local.
Nesta terça-feira, soldados israelenses mataram um manifestante palestino em confronto na Cisjordânia, na cidade de Hebron.
Ramallah - O presidente palestino Mahmoud Abbas acusou Israel de levar a região a uma "guerra religiosa". De acordo com o líder, visitas frequentes de judeus a um local sagrado tanto para os Judaísmo quanto para o Islamismo acirraram os confrontos na região.
A acusação provocou uma resposta afiada do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que disse que Abbas estava piorando as coisas.
"Em vez de acalmar os ânimos, ele está inflamando-os. Em vez de educar seu povo para a paz, Abu Mazen está educando-os para ataques terroristas".
Depois de se reunir com o Gabinete de Segurança por várias horas, Netanyahu também declarou que as forças de segurança foram reforçadas e que iria começar a impor duras medidas contra manifestantes violentos.
Os confrontos recentes tem se originado a partir tensões em torno de um local sagrado na Cidade Antiga de Jerusalém, conhecido pelos judeus como o Monte do Templo e pelos muçulmanos como o Santuário Nobre.
As visitas de judeus levantaram preocupações entre os muçulmanos de que Israel esta secretamente tentando assumir o controle do local.
Nesta terça-feira, soldados israelenses mataram um manifestante palestino em confronto na Cisjordânia, na cidade de Hebron.