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Líder do Hamas, Khaled Meshaal, visita Gaza pela 1ª vez

No sábado, ele participará, em Gaza, das comemorações do 25º aniversário da facção palestina

Khaled Meshaal, em Doha: segundo porta-voz, o líder do Hamas recebeu garantias do Egito e de países árabes que não será assassinado (Ahmed Jadallah/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 08h28.

Gaza - O líder do movimento islamita Hamas, Khaled Meshaal, visitará nesta sexta-feira pela primeira vez a Faixa de Gaza, onde no sábado participará das comemorações do 25º aniversário da facção palestina.

A trégua estipulada entre as milícias palestinas e Israel com mediação egípcia deu segurança a Meshaal, que vive exilado em Damasco, para entrar no território sem temor de ser assassinado, segundo fontes do movimento islamita.

"O líder do Hamas recebeu garantias do Egito e de países árabes que não será assassinado", assinalou aos meios de imprensa o porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri.

Em 1997, Israel, sob o anterior Governo do atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, tentou sem sucesso matar Meshaal em Amã em uma operação na qual foram detidos dois agentes secretos israelenses, libertados mais tarde em troca da libertação por Israel do fundador do Hamas, o xeque Ahmed Yassin.

Segundo o porta-voz de do Hamas, a viagem de Meshaal "é o fruto da resistência armada", um triunfo das milícias frente a Israel.

Espera-se que Meshaal chegue a tempo de participar das orações do meio-dia desta sexta-feira, dia sagrado muçulmano, através do cruzamento de Rafah, na fronteira com a península egípcia do Sinai.

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A trégua estipulada entre as milícias palestinas e Israel com mediação egípcia deu segurança a Meshaal, que vive exilado em Damasco, para entrar no território sem temor de ser assassinado, segundo fontes do movimento islamita.

"O líder do Hamas recebeu garantias do Egito e de países árabes que não será assassinado", assinalou aos meios de imprensa o porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri.

Em 1997, Israel, sob o anterior Governo do atual primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, tentou sem sucesso matar Meshaal em Amã em uma operação na qual foram detidos dois agentes secretos israelenses, libertados mais tarde em troca da libertação por Israel do fundador do Hamas, o xeque Ahmed Yassin.

Segundo o porta-voz de do Hamas, a viagem de Meshaal "é o fruto da resistência armada", um triunfo das milícias frente a Israel.

Espera-se que Meshaal chegue a tempo de participar das orações do meio-dia desta sexta-feira, dia sagrado muçulmano, através do cruzamento de Rafah, na fronteira com a península egípcia do Sinai.

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