Líbia considera refugiados kadafistas na Tunísia 'uma ameaça'
Presença de antigos membros do regime do coronel Muammar Kadafi na Tunísia constitui 'uma ameaça para a segurança do país', diz governo
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 19h13.
Trípoli - O primeiro-ministro da Líbia, Abderrahim al Kib, afirmou nesta segunda-feira que a presença de antigos membros do regime do coronel Muammar Kadafi na Tunísia constitui 'uma ameaça para a segurança do país'.
Durante uma entrevista coletiva ao lado do presidente tunisiano, Moncef Marzouki, em visita oficial na Líbia, Kib solicitou a cooperação do colega 'para solucionar o problema'.
'Estamos convencidos que nossos amigos tunisianos concedem a mesma importância à segurança da Líbia que à de seu próprio país', declarou o dirigente líbio.
Por sua vez, o presidente tunisiano destacou que os líbios têm direito a exigir a extradição do ex-primeiro-ministro de Kadafi, Mahmoudi el Baghdadi, detido na Tunísia no último dia 21 de setembro e sobre quem a justiça tunisiana tem pendente duas decisões de expulsão.
'Quando tivermos as garantias de um julgamento justo, nós o enviaremos porque julgá-lo é um direito da Líbia', ressaltou.
Trípoli - O primeiro-ministro da Líbia, Abderrahim al Kib, afirmou nesta segunda-feira que a presença de antigos membros do regime do coronel Muammar Kadafi na Tunísia constitui 'uma ameaça para a segurança do país'.
Durante uma entrevista coletiva ao lado do presidente tunisiano, Moncef Marzouki, em visita oficial na Líbia, Kib solicitou a cooperação do colega 'para solucionar o problema'.
'Estamos convencidos que nossos amigos tunisianos concedem a mesma importância à segurança da Líbia que à de seu próprio país', declarou o dirigente líbio.
Por sua vez, o presidente tunisiano destacou que os líbios têm direito a exigir a extradição do ex-primeiro-ministro de Kadafi, Mahmoudi el Baghdadi, detido na Tunísia no último dia 21 de setembro e sobre quem a justiça tunisiana tem pendente duas decisões de expulsão.
'Quando tivermos as garantias de um julgamento justo, nós o enviaremos porque julgá-lo é um direito da Líbia', ressaltou.