Libertaram 4 jornalistas italianos sequestrados na Líbia
Os jornalistas sequestrados são dos jornais Avvenire, do La Stampa e do Corriere della Sera
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2011 às 08h32.
Roma - Os quatro jornalistas italianos sequestrados na quarta-feira na Líbia foram libertados, informou nesta quinta-feira o jornal Corriere della Sera.
Os jornalistas sequestrados são Claudio Monici, enviado do jornal Avvenire - da Conferência Episcopal Italiana (CEI) -, Domenico Quirico, do La Stampa, e Elisabetta Rosaspina e Giuseppe Sarcina, ambos do Corriere della Sera.
O site do jornal Corriere della Sera cita declarações de Rosaspina que entrou em contato com o diretor da publicação, Ferruccio de Bortoli, após a libertação e afirma que todos estão bem.
"Estou vivo e livre. Agora estou bem, mas até uma hora atrás eu pensava que iria morrer", referiu Quirico ao jornal em que trabalha.
O jornal milanês contou que a libertação ocorreu depois que "dois jovens invadiram a casa onde eles estavam retidos".
Aparentemente, acrescenta Corriere della Sera, os sequestradores deixaram a casa na noite passada.
Os quatro jornalistas foram sequestrados na quarta-feira na Líbia quando se dirigiam de carro para Trípoli a partir da localidade ocidental de Zawiya.
Segundo os jornalistas, que puderam falar com seus familiares e com os jornais em que trabalham, todos foram agredidos e tiveram seus celulares roubados, além das pastas e outros móveis e utensílios.
Depois eles foram transferidos para um apartamento em Trípoli, que fica entre a fortaleza do coronel Muammar Kadafi de Bab Al Azizia e o hotel Rixos, onde fica a imprensa internacional, e a partir da janela é possível ver o grande shopping que pertencia à filha do coronel, Aisha.
Roma - Os quatro jornalistas italianos sequestrados na quarta-feira na Líbia foram libertados, informou nesta quinta-feira o jornal Corriere della Sera.
Os jornalistas sequestrados são Claudio Monici, enviado do jornal Avvenire - da Conferência Episcopal Italiana (CEI) -, Domenico Quirico, do La Stampa, e Elisabetta Rosaspina e Giuseppe Sarcina, ambos do Corriere della Sera.
O site do jornal Corriere della Sera cita declarações de Rosaspina que entrou em contato com o diretor da publicação, Ferruccio de Bortoli, após a libertação e afirma que todos estão bem.
"Estou vivo e livre. Agora estou bem, mas até uma hora atrás eu pensava que iria morrer", referiu Quirico ao jornal em que trabalha.
O jornal milanês contou que a libertação ocorreu depois que "dois jovens invadiram a casa onde eles estavam retidos".
Aparentemente, acrescenta Corriere della Sera, os sequestradores deixaram a casa na noite passada.
Os quatro jornalistas foram sequestrados na quarta-feira na Líbia quando se dirigiam de carro para Trípoli a partir da localidade ocidental de Zawiya.
Segundo os jornalistas, que puderam falar com seus familiares e com os jornais em que trabalham, todos foram agredidos e tiveram seus celulares roubados, além das pastas e outros móveis e utensílios.
Depois eles foram transferidos para um apartamento em Trípoli, que fica entre a fortaleza do coronel Muammar Kadafi de Bab Al Azizia e o hotel Rixos, onde fica a imprensa internacional, e a partir da janela é possível ver o grande shopping que pertencia à filha do coronel, Aisha.