Liberada, Marcha da Maconha deve começar no sábado
Decisão do Supremo Tribunal Federal reconheceu a legalidade da passeata em São Paulo, que deve ocorrer na Avenida Paulista
Da Redação
Publicado em 16 de junho de 2011 às 16h24.
São Paulo - Liberada ontem por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a legalidade de passeatas sobre drogas como livre manifestação do pensamento - e não apologia ao crime -, a Marcha da Maconha estará presente na Marcha Nacional da Liberdade, passeata que deve reunir milhares de pessoas em 40 cidades do País no sábado. Em São Paulo, a partir das 14h, o palco será a Avenida Paulista.
Grupos em prol da legalização do consumo de drogas lideram a manifestação. Ela foi criada por causa da repressão policial à Marcha da Maconha no dia 21 de maio. Eles declaram, no entanto, que não formam uma Marcha da Maconha reeditada, porque a pauta também tem reivindicações de ciclistas, músicos, homossexuais e minorias e exige a liberdade de expressão.
Integrantes da Marcha da Maconha prometem exibir cartazes e cânticos para levar o debate sobre as políticas públicas de drogas às ruas.
O "bloco da Maconha" ainda estará presente na Parada Gay na Avenida Paulista, marcada para o dia 26. Eles confirmaram a realização de uma segunda edição da Marcha da Maconha no dia 2 de julho na capital paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Liberada ontem por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconheceu a legalidade de passeatas sobre drogas como livre manifestação do pensamento - e não apologia ao crime -, a Marcha da Maconha estará presente na Marcha Nacional da Liberdade, passeata que deve reunir milhares de pessoas em 40 cidades do País no sábado. Em São Paulo, a partir das 14h, o palco será a Avenida Paulista.
Grupos em prol da legalização do consumo de drogas lideram a manifestação. Ela foi criada por causa da repressão policial à Marcha da Maconha no dia 21 de maio. Eles declaram, no entanto, que não formam uma Marcha da Maconha reeditada, porque a pauta também tem reivindicações de ciclistas, músicos, homossexuais e minorias e exige a liberdade de expressão.
Integrantes da Marcha da Maconha prometem exibir cartazes e cânticos para levar o debate sobre as políticas públicas de drogas às ruas.
O "bloco da Maconha" ainda estará presente na Parada Gay na Avenida Paulista, marcada para o dia 26. Eles confirmaram a realização de uma segunda edição da Marcha da Maconha no dia 2 de julho na capital paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.