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LAN realiza 1º voo comercial da AL com biocombustível

O voo, realizado entre as cidades de Santiago e Concepción, foi feito em um Airbus A320c, que utilizou combustível procedente de resíduos de óleo vegetal refinado

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) propôs que 1% dos voos usem biocombustível em 2015, uma porcentagem que aumentaria para 5% em 2020 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2012 às 16h40.

Santiago - A companhia aérea chilena Lan realizou nesta quarta-feira o primeiro voo comercial com biocombustível da América Latina, informou a empresa.

O voo, realizado entre as cidades de Santiago e Concepción, foi feito em um Airbus A320c, que utilizou combustível procedente de resíduos de óleo vegetal refinado, indicou a LAN em comunicado.

Trata-se de um biocombustível de segunda geração, que tem a particularidade de utilizar plantas ou resíduos orgânicos como matéria-prima, e não produtos alimentícios como a soja e a cana-de-açúcar, que são usados para elaborar outros biocombustíveis.

A companhia aérea destacou que a utilização deste tipo de biocombustível permite reduzir significativamente as emissões de gases do efeito estufa porque não é emitido dióxido de carbono adicional à atmosfera.

O gerente geral de LAN, Ignacio Cueto, afirmou que o voo realizado nesta quarta 'representa um passo importante rumo ao futuro da indústria'.

A companhia aérea, uma das mais importantes da América Latina, apontou que outras empresas no mundo testaram com sucesso a utilização de resíduos de óleo vegetal refinado como combustível, tanto em voos experimentais quanto comerciais.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) propôs que 1% dos voos usem biocombustível em 2015, uma porcentagem que aumentaria para 5% em 2020.

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Santiago - A companhia aérea chilena Lan realizou nesta quarta-feira o primeiro voo comercial com biocombustível da América Latina, informou a empresa.

O voo, realizado entre as cidades de Santiago e Concepción, foi feito em um Airbus A320c, que utilizou combustível procedente de resíduos de óleo vegetal refinado, indicou a LAN em comunicado.

Trata-se de um biocombustível de segunda geração, que tem a particularidade de utilizar plantas ou resíduos orgânicos como matéria-prima, e não produtos alimentícios como a soja e a cana-de-açúcar, que são usados para elaborar outros biocombustíveis.

A companhia aérea destacou que a utilização deste tipo de biocombustível permite reduzir significativamente as emissões de gases do efeito estufa porque não é emitido dióxido de carbono adicional à atmosfera.

O gerente geral de LAN, Ignacio Cueto, afirmou que o voo realizado nesta quarta 'representa um passo importante rumo ao futuro da indústria'.

A companhia aérea, uma das mais importantes da América Latina, apontou que outras empresas no mundo testaram com sucesso a utilização de resíduos de óleo vegetal refinado como combustível, tanto em voos experimentais quanto comerciais.

A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) propôs que 1% dos voos usem biocombustível em 2015, uma porcentagem que aumentaria para 5% em 2020.

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