Kate e William vão festejar casamento no lugar onde devem morar
Dos 775 cômodos de Buckingham, parte está reservada para receber 600 convidados no primeiro momento da festa, que tem como anfitriã a rainha Elizabeth II
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2011 às 21h24.
São Paulo - Os convidados de William e Kate poderão contemplar um pouco da história do Reino Unido na tarde desta sexta-feira, no Palácio de Buckingham, local da festa do casamento real. Logo no hall de entrada, verão quadros que estão lá desde a construção do imóvel, em 1837, durante o reinado da rainha Vitória. São obras de arte caríssimas – pinturas de Rembrandt, Rubens, Poussin e Canaletto – ao lado de esculturas, porcelanas e móveis igualmente valiosos, que dão um denso tom cultural ao endereço da monarquia britânica.
Se fizerem uma caminhada maior, passarão por cômodos reservados para banquetes e festas e por outros exclusivos da realeza: os quartos, salas de refeição e escritórios dos soberanos. As medidas do palácio revelam a imponência implícita em sua arquitetura. São 24 metros de altura e, de comprimento, são 108 por 120 metros. Uma volta ao redor de Buckingham alcança quase 4,5 quilômetros – uma caminhada capaz de manter qualquer um em forma.
Será neste cenário de tradição, riqueza e luxo que o príncipe William e a esposa Kate Middleton irão festejar sua união junto a amigos, familiares e chefes de estado. Ao término da cerimônia religiosa, na Abadia de Westminster, os noivos seguirão de carruagem para o palácio. Dos 775 cômodos do local, parte está reservada para receber 600 convidados no primeiro momento da festa, que tem como anfitriã a rainha Elizabeth II.
Neste primeiro momento, como reza o cerimonial palaciano, os noivos saudarão os súditos, acenando para a plebe da sacada do palácio. Além de dar tchauzinho para o povo, os noivos poderão se beijar em público pela primeira vez – cena já protagonizada pelos casais Charles e Diana e príncipe Andrew e Sarah Ferguson.
O segundo momento da celebração será promovido pelo pai do noivo, o príncipe Charles, com ajuda do filho caçula, o baladeiro Harry, na escolha de drinks e músicas. Apenas 300 pessoas foram convidadas para o jantar e o baile, que deve entrar pela noite no Palácio de Buckingham. Clique aqui para conhecer todos os detalhes da recepção.
Eventos – O palácio abre suas portas para os mais distintos eventos, de comemorações e compromissos, como a recepção da família real a visitas e a reunião com chefes de estado, até episódios descontraídos, como um espetáculo de Bollywood, conduzido por bailarinos a convite da própria rainha.
Todos os anos, cerca de 50.000 pessoas passam pelo palácio, como convidados de banquetes, recepções e festas, além dos milhares de turistas que cercam o local para fotografar a fachada e acompanhar a troca da guarda.
Gafe – Não só de momentos glamorosos vive o Palácio de Buckingham. Em 2003, às vésperas da visita do presidente americano George Bush, um jornalista de um tabloide sensacionalista se fez passar por criado da rainha durante dois meses. Ryan Parry, do Daily Mirror, contou à época que circulou livremente pelos corredores de Buckingham, entrou nos aposentos íntimos e serviu o café-da-manhã à rainha Elizabeth II.
"Eu poderia ter envenenado a rainha", disse o jornalista em seu artigo de quinze páginas. O vexame provocou mal-estar nos altos escalões. O então primeiro-ministro Tony Blair ordenou uma profunda revisão na segurança do palácio. A família real inglesa sabe que está na alça de mira dos terroristas da Al Qaeda e de seus velhos inimigos do IRA, o Exército Republicano Irlandês.
São Paulo - Os convidados de William e Kate poderão contemplar um pouco da história do Reino Unido na tarde desta sexta-feira, no Palácio de Buckingham, local da festa do casamento real. Logo no hall de entrada, verão quadros que estão lá desde a construção do imóvel, em 1837, durante o reinado da rainha Vitória. São obras de arte caríssimas – pinturas de Rembrandt, Rubens, Poussin e Canaletto – ao lado de esculturas, porcelanas e móveis igualmente valiosos, que dão um denso tom cultural ao endereço da monarquia britânica.
Se fizerem uma caminhada maior, passarão por cômodos reservados para banquetes e festas e por outros exclusivos da realeza: os quartos, salas de refeição e escritórios dos soberanos. As medidas do palácio revelam a imponência implícita em sua arquitetura. São 24 metros de altura e, de comprimento, são 108 por 120 metros. Uma volta ao redor de Buckingham alcança quase 4,5 quilômetros – uma caminhada capaz de manter qualquer um em forma.
Será neste cenário de tradição, riqueza e luxo que o príncipe William e a esposa Kate Middleton irão festejar sua união junto a amigos, familiares e chefes de estado. Ao término da cerimônia religiosa, na Abadia de Westminster, os noivos seguirão de carruagem para o palácio. Dos 775 cômodos do local, parte está reservada para receber 600 convidados no primeiro momento da festa, que tem como anfitriã a rainha Elizabeth II.
Neste primeiro momento, como reza o cerimonial palaciano, os noivos saudarão os súditos, acenando para a plebe da sacada do palácio. Além de dar tchauzinho para o povo, os noivos poderão se beijar em público pela primeira vez – cena já protagonizada pelos casais Charles e Diana e príncipe Andrew e Sarah Ferguson.
O segundo momento da celebração será promovido pelo pai do noivo, o príncipe Charles, com ajuda do filho caçula, o baladeiro Harry, na escolha de drinks e músicas. Apenas 300 pessoas foram convidadas para o jantar e o baile, que deve entrar pela noite no Palácio de Buckingham. Clique aqui para conhecer todos os detalhes da recepção.
Eventos – O palácio abre suas portas para os mais distintos eventos, de comemorações e compromissos, como a recepção da família real a visitas e a reunião com chefes de estado, até episódios descontraídos, como um espetáculo de Bollywood, conduzido por bailarinos a convite da própria rainha.
Todos os anos, cerca de 50.000 pessoas passam pelo palácio, como convidados de banquetes, recepções e festas, além dos milhares de turistas que cercam o local para fotografar a fachada e acompanhar a troca da guarda.
Gafe – Não só de momentos glamorosos vive o Palácio de Buckingham. Em 2003, às vésperas da visita do presidente americano George Bush, um jornalista de um tabloide sensacionalista se fez passar por criado da rainha durante dois meses. Ryan Parry, do Daily Mirror, contou à época que circulou livremente pelos corredores de Buckingham, entrou nos aposentos íntimos e serviu o café-da-manhã à rainha Elizabeth II.
"Eu poderia ter envenenado a rainha", disse o jornalista em seu artigo de quinze páginas. O vexame provocou mal-estar nos altos escalões. O então primeiro-ministro Tony Blair ordenou uma profunda revisão na segurança do palácio. A família real inglesa sabe que está na alça de mira dos terroristas da Al Qaeda e de seus velhos inimigos do IRA, o Exército Republicano Irlandês.