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Justiça proíbe revista de usar fotos de Kate de topless

O Tribunal de Nanterre, nos arredores de Paris, opinou pelo procedimento de urgência em favor do processo do príncipe William


	 

	Na sentença, estimaram que as imagens têm caráter ''particularmente invasivo'' e não se pode considerar que sejam de interesse geral
 (Getty Images/Getty Images)

  Na sentença, estimaram que as imagens têm caráter ''particularmente invasivo'' e não se pode considerar que sejam de interesse geral (Getty Images/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2012 às 17h38.

Paris - A justiça francesa proibiu nesta terça-feira a revista ''Closer'', que publicou as fotografias da duquesa de Cambridge, Kate Middleton, fazendo topless, ceder as imagens ou publicá-las novamente.

O Tribunal de Nanterre, nos arredores de Paris, opinou pelo procedimento de urgência em favor do processo do príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, e de sua esposa, que tinham exigido a suspensão da divulgação das fotografias, feitas quando o casal passava férias na Provença francesa.

O tribunal proibiu qualquer publicação das imagens em qualquer veículo, incluindo a internet, e a editora ''Mondadori'' terá que entregar à família real os arquivos digitais com as imagens, sob a ameaça de uma multa de 10 mil euros por cada dia de descumprimento.

Isso inclui as instantâneas que apareceram na revista, mas também as que se sabe que existem, mas não foram reproduzidas.

Os juízes, no entanto, descartaram o recolhimento da publicação que já está nas bancas desde na sexta-feira passada.

Segundo a emissora ''France Info'', isso significa que não foi anulada a possibilidade - como haviam pedido os advogados de William e Kate - de se fazer uma nova tiragem da edição.

Na sentença, estimaram que as imagens têm caráter ''particularmente invasivo'' e não se pode considerar que sejam de interesse geral.

Em paralelo ao procedimento de urgência pelo civil, o príncipe William e sua esposa apresentaram em Nanterre uma ação penal por invasão de privacidade, e que por enquanto levou à abertura, hoje, de uma investigação por parte da promotoria.

O processo pretende punir ao mesmo tempo o fotógrafo que fez as imagens e os meios de comunicação que as divulgaram.

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