Exame Logo

Justiça ouve suposta vítima de Strauss-Kahn

A mulher que afirma ter sido abusada sexualmente pelo diretor do FMI negou que faça parte de uma conspiração concebida para derrubá-lo do cargo

Dominique Strauss-Kahn e seu advogado, que prometeu uma "vigorosa" defesa (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2011 às 08h30.

Nova Y - A mulher que afirma ser vítima de agressão sexual por parte de Dominique Strauss-Kahn prestou depoimento nesta quarta-feira a um Grande Júri reunido em Nova York, que decidirá se o diretor-gerente do FMI será julgado.

O advogado da suposta vítima, Jeff Shapiro, negou a versão de que sua cliente faça parte de uma conspiração concebida para derrubar o diretor-gerente do FMI.

Shapiro reafirmou que a mulher não fez sexo consentido com Strauss-Kahn na suite do hotel onde trabalhava como camareira, e disse que as evidências vão confirmar isto.

"As evidências forenses foram reunidas pelo promotor do distrito (...) mas, infelizmente, não posso comentar isto com vocês", disse o advogado à CNN.

"Há muitas teorias conspiratórias e várias outras coisas, mas nada é verídico", destacou Shapiro. "O mais importante é escutá-la. Ela não tem outro caminho que dizer a verdade...".

"Não houve nada consensual no que ocorreu naquele quarto de hotel", disse Shapiro antes do depoimento da camareira, cuja denúncia levou à prisão de Strauss-Kahn no sábado passado.

Os advogados de Strauss-Kahn prometem uma "vigorosa" defesa e sugeriram na segunda-feira passada que houve relação consentida com a camareira.

Veja também

Nova Y - A mulher que afirma ser vítima de agressão sexual por parte de Dominique Strauss-Kahn prestou depoimento nesta quarta-feira a um Grande Júri reunido em Nova York, que decidirá se o diretor-gerente do FMI será julgado.

O advogado da suposta vítima, Jeff Shapiro, negou a versão de que sua cliente faça parte de uma conspiração concebida para derrubar o diretor-gerente do FMI.

Shapiro reafirmou que a mulher não fez sexo consentido com Strauss-Kahn na suite do hotel onde trabalhava como camareira, e disse que as evidências vão confirmar isto.

"As evidências forenses foram reunidas pelo promotor do distrito (...) mas, infelizmente, não posso comentar isto com vocês", disse o advogado à CNN.

"Há muitas teorias conspiratórias e várias outras coisas, mas nada é verídico", destacou Shapiro. "O mais importante é escutá-la. Ela não tem outro caminho que dizer a verdade...".

"Não houve nada consensual no que ocorreu naquele quarto de hotel", disse Shapiro antes do depoimento da camareira, cuja denúncia levou à prisão de Strauss-Kahn no sábado passado.

Os advogados de Strauss-Kahn prometem uma "vigorosa" defesa e sugeriram na segunda-feira passada que houve relação consentida com a camareira.

Acompanhe tudo sobre:EconomistasEscândalosFMIFraudesJustiçaStrauss-Kahn

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame