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Justiça argentina confirma acusação de prefeito de Buenos Aires por espionagem

O prefeito está acusado por violação de informações secretas, abuso de autoridade e falsificação de documentos públicos

O prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2012 às 13h13.

Buenos Aires - A Câmara de Cassação Penal argentina negou um recurso da defesa e manteve a acusação contra o prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri, de 53 anos, em uma causa que investiga uma suposta espionagem com escutas telefônicas, informou neste sábado uma fonte judicial.

"A Sala III da Câmara Federal de Cassação Penal recusou um recurso apresentado pela defesa de Mauricio Macri contra a resolução da Câmara Federal que havia confirmado seu processo na causa das escutas ilegais", informou o Centro de Informação Judicial (CIJ) da Suprema Corte.

O prefeito e também poderoso empresário está acusado por violação de informações secretas, abuso de autoridade e falsificação de documentos públicos, além de associação ilícita, na causa das escutas telefônicas.

A causa das escutas ilegais começou com uma denúncia de um dos espionados, o dirigente de um grupo de familiares de vítimas do ataque à comunidade judaica AMIA de Buenos Aires, que deixou 85 mortos e 300 feridos em 1994.

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"A Sala III da Câmara Federal de Cassação Penal recusou um recurso apresentado pela defesa de Mauricio Macri contra a resolução da Câmara Federal que havia confirmado seu processo na causa das escutas ilegais", informou o Centro de Informação Judicial (CIJ) da Suprema Corte.

O prefeito e também poderoso empresário está acusado por violação de informações secretas, abuso de autoridade e falsificação de documentos públicos, além de associação ilícita, na causa das escutas telefônicas.

A causa das escutas ilegais começou com uma denúncia de um dos espionados, o dirigente de um grupo de familiares de vítimas do ataque à comunidade judaica AMIA de Buenos Aires, que deixou 85 mortos e 300 feridos em 1994.

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