Júri retoma deliberações sobre atentados de Boston
Jurados começaram a deliberar na tarde de quarta-feira e na quinta-feira passaram oito horas sem chegar a um acordo
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2015 às 14h23.
Bagdá - O júri do caso dos atentados da maratona de Boston iniciou nesta sexta-feira seu terceiro dia de deliberações para decidir se condenará à pena de morte ou à prisão perpétua Dzhokhar Tsarnaev, autor do pior ataque em solo americano desde 11 de setembro de 2001.
Os 12 membros do júri, que já o declararam culpado das 30 acusações relacionadas ao ataque de 15 de abril de 2013 que deixou três mortos e 264 feridos, precisam de um veredicto unânime para impor a pena capital.
Após mais de dois meses de processo nos tribunais federais da capital de Massachusetts (nordeste dos Estados Unidos), os jurados começaram a deliberar na tarde de quarta-feira e na quinta-feira passaram oito horas sem chegar a um acordo.
A acusação descreveu este jovem de 21 anos de origem chechena como um "terrorista sem remorso que merece morrer".
A defesa, no entanto, o apresentou como um "menino perdido", manipulado por seu irmão mais velho radicalizado, Tamerlan, de 26 anos no momento do crime e com quem colocou as bombas de fabricação caseira que explodiram quase simultaneamente perto da linha de chegada da maratona.
Tamerlan foi morto pela polícia dias depois do ataque, quando ambos tentavam fugir de Boston.
Bagdá - O júri do caso dos atentados da maratona de Boston iniciou nesta sexta-feira seu terceiro dia de deliberações para decidir se condenará à pena de morte ou à prisão perpétua Dzhokhar Tsarnaev, autor do pior ataque em solo americano desde 11 de setembro de 2001.
Os 12 membros do júri, que já o declararam culpado das 30 acusações relacionadas ao ataque de 15 de abril de 2013 que deixou três mortos e 264 feridos, precisam de um veredicto unânime para impor a pena capital.
Após mais de dois meses de processo nos tribunais federais da capital de Massachusetts (nordeste dos Estados Unidos), os jurados começaram a deliberar na tarde de quarta-feira e na quinta-feira passaram oito horas sem chegar a um acordo.
A acusação descreveu este jovem de 21 anos de origem chechena como um "terrorista sem remorso que merece morrer".
A defesa, no entanto, o apresentou como um "menino perdido", manipulado por seu irmão mais velho radicalizado, Tamerlan, de 26 anos no momento do crime e com quem colocou as bombas de fabricação caseira que explodiram quase simultaneamente perto da linha de chegada da maratona.
Tamerlan foi morto pela polícia dias depois do ataque, quando ambos tentavam fugir de Boston.