Julgamento de genro de Bin Laden é adiado para 2014
A decisão foi tomada depois de os advogados indicarem que, devido aos cortes orçamentários em Washington, será difícil preparar o processo
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2013 às 13h45.
Nova York - Um juiz federal de Nova York adiou para janeiro de 2014 o julgamento do genro de Osama bin Laden , acusado de terrorismo, depois que os advogados indicaram que, devido aos cortes orçamentários em Washington, será difícil preparar o processo.
O juiz Lewis Kaplan marcou para 7 de janeiro de 2014 o início do julgamento de Suleimán Abu Ghaith, um kuwaitiano de 47 anos acusado de "conspiração para matar cidadãos americanos".
O genro de Osama bin Laden, ex-porta-voz da Al-Qaeda, alegou inocência no último dia 8 de março. Se declarado culpado, poderá pegar prisão perpétua.
O processo de Abu Ghaith é seguido de perto não apenas pela proximidade do acusado com Bin Laden, mas também como parte da tentativa do presidente Barack Obama de levar os casos de terrorismo dos polêmicos tribunais militares de Guantánamo aos Tribunais Federais.
Os cortes que obrigaram ao adiamento do julgamento entraram em vigor em março por falta de acordo entre Obama e o Congresso sobre um plano para reduzir o déficit.
Nova York - Um juiz federal de Nova York adiou para janeiro de 2014 o julgamento do genro de Osama bin Laden , acusado de terrorismo, depois que os advogados indicaram que, devido aos cortes orçamentários em Washington, será difícil preparar o processo.
O juiz Lewis Kaplan marcou para 7 de janeiro de 2014 o início do julgamento de Suleimán Abu Ghaith, um kuwaitiano de 47 anos acusado de "conspiração para matar cidadãos americanos".
O genro de Osama bin Laden, ex-porta-voz da Al-Qaeda, alegou inocência no último dia 8 de março. Se declarado culpado, poderá pegar prisão perpétua.
O processo de Abu Ghaith é seguido de perto não apenas pela proximidade do acusado com Bin Laden, mas também como parte da tentativa do presidente Barack Obama de levar os casos de terrorismo dos polêmicos tribunais militares de Guantánamo aos Tribunais Federais.
Os cortes que obrigaram ao adiamento do julgamento entraram em vigor em março por falta de acordo entre Obama e o Congresso sobre um plano para reduzir o déficit.