Jornalista denuncia agressão em votação em consulado
Homem acusa o cônsul-geral do Egito em Nova York, Youssef Zada, de ordenar que um funcionário do consulado o agredisse
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2012 às 19h40.
Nova York - Um jornalista egípcio denunciou nesta quinta-feira que foi agredido violentamente enquanto entrevistava no consulado do Egito em Nova York pessoas que participavam das eleições presidenciais do país africano.
El Sayed Mousa, correspondente do jornal ''El Wafd'' em Nova York e nas Nações Unidas, divulgou um comunicado no qual acusa o cônsul-geral do Egito na cidade, Youssef Zada, de ordenar que um funcionário do consulado o agredisse para fazer com que ele interrompesse seu trabalho.
Mousa explicou que estava entrevistado exilados egípcios, que começaram a votar nas eleições do país na semana passada, quando um vice-cônsul impediu aos gritos que ele prosseguisse.
É possível ver numa gravação que acompanha o comunicado que quando o jornalista questionou a ordem o vice-cônsul grita com ele e diz para que Mousa se cale.
Depois que o repórter exige explicações, o vice-cônsul toma sua câmera e o empurra, ação que é repetida por vários outros funcionários do consulado.
A câmara, ainda ligada, foi levada para o cônsul, que sem perceber que ela estava funcionando disse que a gravação deveria ser interrompida pois o jornal poderia fazer uma matéria negativa.
Mousa afirmou que após o incidente o consulado se desculpou e devolveu sua câmera.
Os egípcios foram nesta quinta-feira pelo segundo dia consecutivo às urnas para votar no primeiro turno das eleições presidenciais do país, após três décadas do regime de Hosni Mubarak.
Nova York - Um jornalista egípcio denunciou nesta quinta-feira que foi agredido violentamente enquanto entrevistava no consulado do Egito em Nova York pessoas que participavam das eleições presidenciais do país africano.
El Sayed Mousa, correspondente do jornal ''El Wafd'' em Nova York e nas Nações Unidas, divulgou um comunicado no qual acusa o cônsul-geral do Egito na cidade, Youssef Zada, de ordenar que um funcionário do consulado o agredisse para fazer com que ele interrompesse seu trabalho.
Mousa explicou que estava entrevistado exilados egípcios, que começaram a votar nas eleições do país na semana passada, quando um vice-cônsul impediu aos gritos que ele prosseguisse.
É possível ver numa gravação que acompanha o comunicado que quando o jornalista questionou a ordem o vice-cônsul grita com ele e diz para que Mousa se cale.
Depois que o repórter exige explicações, o vice-cônsul toma sua câmera e o empurra, ação que é repetida por vários outros funcionários do consulado.
A câmara, ainda ligada, foi levada para o cônsul, que sem perceber que ela estava funcionando disse que a gravação deveria ser interrompida pois o jornal poderia fazer uma matéria negativa.
Mousa afirmou que após o incidente o consulado se desculpou e devolveu sua câmera.
Os egípcios foram nesta quinta-feira pelo segundo dia consecutivo às urnas para votar no primeiro turno das eleições presidenciais do país, após três décadas do regime de Hosni Mubarak.