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Jihadistas matam 9 por cooperação com exército iraquiano

Segundo a fonte, as vítimas foram assassinadas a tiros pelos extremistas, que implementaram tribunais próprios nos territórios sob seu domínio

Bandeira do Estado Islâmico na cidade iraquiana de Rashad: 9 pessoas foram assassinadas a tiros pelos extremistas, que implementaram tribunais próprios nos territórios sob seu domínio (Jm Lopez/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2015 às 15h16.

Bagdá - O grupo jihadista Estado Islâmico ( EI ) assassinou neste sábado nove civis na cidade de Al Faluja, a 50 quilômetros de Bagdá, por supostamente cooperarem com o exército iraquiano, informou à Agência Efe uma fonte de segurança.

Segundo a fonte, as vítimas foram assassinadas a tiros pelos extremistas, que implementaram tribunais próprios nos territórios sob seu domínio.

Além disso, nove pessoas, entre elas seis civis, morreram em dois ataques cometidos por jihadistas em Ramadi, capital da província de Al-Anbar.

Segundo uma fonte de segurança, os civis morreram pelo impacto de projéteis em uma rua localizada no centro de Ramadi, a 110 quilômetros de Bagdá.

Além disso, pelo menos dez civis ficaram feridos em consequência das explosões.

Também em Ramadi, três soldados iraquianos morreram e 14 ficarem feridos em um atentado suicida perpetrado por dois terroristas com carros-bomba contra um posto de segurança.

Este atentado foi seguido por duros enfrentamentos entre os integrantes do EI e as forças de segurança iraquianas.

Em 10 e 11 de março, Ramadi foi cenário de uma onda de ataques e atentados com carros-bomba contra as forças de segurança, que conseguiram repelir a ofensiva do EI.

O Iraque vive desde junho do ano passado uma violenta luta contra o EI, que proclamou um califado em zona sob seu controle no país e na vizinha Síria.

O exército iraquiano, apoiado por milicianos xiitas e combatentes tribais, lançou em 9 de março uma ampla ofensiva para expulsar os jihadistas da cidade de Tikrit, capital da estratégica província de Saladino, no norte do país.

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Segundo a fonte, as vítimas foram assassinadas a tiros pelos extremistas, que implementaram tribunais próprios nos territórios sob seu domínio.

Além disso, nove pessoas, entre elas seis civis, morreram em dois ataques cometidos por jihadistas em Ramadi, capital da província de Al-Anbar.

Segundo uma fonte de segurança, os civis morreram pelo impacto de projéteis em uma rua localizada no centro de Ramadi, a 110 quilômetros de Bagdá.

Além disso, pelo menos dez civis ficaram feridos em consequência das explosões.

Também em Ramadi, três soldados iraquianos morreram e 14 ficarem feridos em um atentado suicida perpetrado por dois terroristas com carros-bomba contra um posto de segurança.

Este atentado foi seguido por duros enfrentamentos entre os integrantes do EI e as forças de segurança iraquianas.

Em 10 e 11 de março, Ramadi foi cenário de uma onda de ataques e atentados com carros-bomba contra as forças de segurança, que conseguiram repelir a ofensiva do EI.

O Iraque vive desde junho do ano passado uma violenta luta contra o EI, que proclamou um califado em zona sob seu controle no país e na vizinha Síria.

O exército iraquiano, apoiado por milicianos xiitas e combatentes tribais, lançou em 9 de março uma ampla ofensiva para expulsar os jihadistas da cidade de Tikrit, capital da estratégica província de Saladino, no norte do país.

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