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Japão pede punição por teste nuclear da Coreia do Norte

Na semana passada, a Coreia do Norte anunciou planos para um teste nuclear após o Conselho de Segurança da ONU punir o país pelo lançamento de um foguete

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse que o mundo deveria impor duras e novas sanções à Coreia do Norte (REUTERS/Toru Hanai)
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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Tóquio - O primeiro-ministro do Japão , Shinzo Abe, disse que o mundo deveria impor duras e novas sanções à Coreia do Norte, se o país prosseguir com os planos para um teste nuclear.

Abe disse durante um programa de televisão que o Japão e a comunidade internacional precisarão introduzir "medidas muitas severas" contra a Coreia do Norte se o país conduzir o teste. Segundo ele, a Coreia do Norte não ganhará nada com essa provocação.

Na semana passada, a Coreia do Norte anunciou planos para um teste nuclear após o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) punir o país pelo lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro.

O Conselho de Segurança, incluindo a China, um aliado norte-coreano, afirmou que o foguete violou uma proibição sobre a atividade nuclear e de míssil e ordenou que o regime não realizasse o teste nuclear. A Coreia do Norte disse que lançou um satélite como parte de um programa espacial pacífico.

Os EUA, Coreia do Sul e seus aliados pressionaram a Coreia do Norte a desistir dos planos de testes nucleares, dizendo que isso só vai piorar décadas de isolamento internacional do país.

A Coreia do Norte está adotando "uma atitude muito provocativa" sob o governo do novo líder Kim Jong Un, afirmou Abe. "Primeiro eles lançaram um míssil, depois conduziram um teste nuclear, e eles começaram a falar à comunidade internacional para ter algum ganho com isso. Esse é o padrão deles", disse o primeiro-ministro japonês. "Precisamos fazer a Coreia do Norte perceber que ela não tem nada a ganhar por confrontar a sociedade internacional."

O Japão já proíbe pedidos de embarcações da Coreia do Norte e comércio com o país, e há pouco espaço para medidas adicionais. O governo japonês está considerando reforçar as restrições sobre transferências do Japão à Coreia do Norte e revogar as permissões de entrada para residentes éticos coreanos que viajam ao Norte. As informações são da Associated Press.

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Tóquio - O primeiro-ministro do Japão , Shinzo Abe, disse que o mundo deveria impor duras e novas sanções à Coreia do Norte, se o país prosseguir com os planos para um teste nuclear.

Abe disse durante um programa de televisão que o Japão e a comunidade internacional precisarão introduzir "medidas muitas severas" contra a Coreia do Norte se o país conduzir o teste. Segundo ele, a Coreia do Norte não ganhará nada com essa provocação.

Na semana passada, a Coreia do Norte anunciou planos para um teste nuclear após o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) punir o país pelo lançamento de um foguete de longo alcance em dezembro.

O Conselho de Segurança, incluindo a China, um aliado norte-coreano, afirmou que o foguete violou uma proibição sobre a atividade nuclear e de míssil e ordenou que o regime não realizasse o teste nuclear. A Coreia do Norte disse que lançou um satélite como parte de um programa espacial pacífico.

Os EUA, Coreia do Sul e seus aliados pressionaram a Coreia do Norte a desistir dos planos de testes nucleares, dizendo que isso só vai piorar décadas de isolamento internacional do país.

A Coreia do Norte está adotando "uma atitude muito provocativa" sob o governo do novo líder Kim Jong Un, afirmou Abe. "Primeiro eles lançaram um míssil, depois conduziram um teste nuclear, e eles começaram a falar à comunidade internacional para ter algum ganho com isso. Esse é o padrão deles", disse o primeiro-ministro japonês. "Precisamos fazer a Coreia do Norte perceber que ela não tem nada a ganhar por confrontar a sociedade internacional."

O Japão já proíbe pedidos de embarcações da Coreia do Norte e comércio com o país, e há pouco espaço para medidas adicionais. O governo japonês está considerando reforçar as restrições sobre transferências do Japão à Coreia do Norte e revogar as permissões de entrada para residentes éticos coreanos que viajam ao Norte. As informações são da Associated Press.

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