Japão mantém política monetária e visão sobre economia piora
O BoJ não ofereceu mais estímulos monetários à economia, confirmando expectativas, mas cortou sua avaliação, dizendo que a recuperação da atividade econômica está paralisada
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 07h01.
Tóquio - O Banco do Japão manteve a política monetária inalterada nesta quarta-feira, mas apresentou uma avaliação mais fraca sobre a economia em relação ao mês passado, com crescentes evidências de que os problemas da crise de dívida na Europa estão afetando o crescimento global e a expectativa de recuperação do Japão.
A desaceleração nas exportações, a piora na confiança empresarial e modestos gastos com capital estão desafiando a visão do banco central de que a terceira maior economia do mundo vai se recuperar no início do próximo ano.
Num sinal de que do prejuízo ao crescimento decorrente da desaceleração global, as exportações japonesas caíram em novembro no mais rápido ritmo anual em seis meses, com os embarques à Ásia declinando devido à fraca demanda por semicondutores e câmeras digitais.
O BoJ não ofereceu mais estímulos monetários à economia, confirmando expectativas, mas cortou sua avaliação, dizendo que a recuperação da atividade econômica está paralisada pelo efeito do menor crescimento no mundo e pela força do iene.
O banco também revisou para baixo o crescimento das exportações e da produção, que agora devem ficam estáveis, e ofereceu uma perspectiva ligeiramente mais fraca, alertando que a economia vai retomar a recuperação apenas após um breve período de estagnação.
Tóquio - O Banco do Japão manteve a política monetária inalterada nesta quarta-feira, mas apresentou uma avaliação mais fraca sobre a economia em relação ao mês passado, com crescentes evidências de que os problemas da crise de dívida na Europa estão afetando o crescimento global e a expectativa de recuperação do Japão.
A desaceleração nas exportações, a piora na confiança empresarial e modestos gastos com capital estão desafiando a visão do banco central de que a terceira maior economia do mundo vai se recuperar no início do próximo ano.
Num sinal de que do prejuízo ao crescimento decorrente da desaceleração global, as exportações japonesas caíram em novembro no mais rápido ritmo anual em seis meses, com os embarques à Ásia declinando devido à fraca demanda por semicondutores e câmeras digitais.
O BoJ não ofereceu mais estímulos monetários à economia, confirmando expectativas, mas cortou sua avaliação, dizendo que a recuperação da atividade econômica está paralisada pelo efeito do menor crescimento no mundo e pela força do iene.
O banco também revisou para baixo o crescimento das exportações e da produção, que agora devem ficam estáveis, e ofereceu uma perspectiva ligeiramente mais fraca, alertando que a economia vai retomar a recuperação apenas após um breve período de estagnação.