Israel proíbe palestinos de viajarem da Cisjordânia a Gaza
Desde o início do mês de jejum muçulmano, em 18 de junho, vários ataques atingiram israelenses na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2015 às 16h37.
Israel revogou nesta quarta-feira as permissões de visita de centenas de palestinos que viajam da Cisjordânia ocupada para Gaza , em resposta a vários ataques contra seu território.
Por ocasião do Ramadã, Israel havia levantado algumas das restrições de circulação que afetam os habitantes da Cisjordânia ocupada que querem visitar Jerusalém.
Desde o início do mês de jejum muçulmano, em 18 de junho, vários ataques atingiram israelenses na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém.
A anulação das permissões acontece depois da morte de Malachi Rosenfeld, de 26 anos, que sucumbiu a seus ferimentos depois de receber vários tiros enquanto circulava com seu carro perto de uma colônia no norte de Cisjordânia, na localidade de Nablus.
Israel revogou nesta quarta-feira as permissões de visita de centenas de palestinos que viajam da Cisjordânia ocupada para Gaza , em resposta a vários ataques contra seu território.
Por ocasião do Ramadã, Israel havia levantado algumas das restrições de circulação que afetam os habitantes da Cisjordânia ocupada que querem visitar Jerusalém.
Desde o início do mês de jejum muçulmano, em 18 de junho, vários ataques atingiram israelenses na Cisjordânia ocupada e em Jerusalém.
A anulação das permissões acontece depois da morte de Malachi Rosenfeld, de 26 anos, que sucumbiu a seus ferimentos depois de receber vários tiros enquanto circulava com seu carro perto de uma colônia no norte de Cisjordânia, na localidade de Nablus.
Mais lidas
Mais de Mundo
Kamala Harris será candidata? Veja as 3 questões que vão definir issoEleições Venezuela: cinco pontos importantes para entender o contexto econômico e político do paísEleições da Venezuela acontecem no domingo, em meio a ameaças e esperança de mudançaEleições Venezuela: Quem é Edmundo González, principal candidato da oposição contra Nicolás Maduro