Israel pede que ONU condene ataques contra seus diplomatas
'O Conselho de Segurança deveria ter condenado os ataques imediatamente', disse o embaixador de Israel na ONU, Ron Prosor
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 20h46.
Nações Unidas - O embaixador de Israel na ONU , Ron Prosor, pediu nesta quinta-feira ao Conselho de Segurança da ONU que condene 'imediatamente' os ataques contra membros das embaixadas israelenses em diferentes pontos do mundo, pelos quais responsabiliza o Irã e o grupo radical xiita libanês Hisbolá.
'O Conselho de Segurança deveria ter condenado os ataques imediatamente. Israel espera que o Conselho emita uma clara e inequívoca condenação hoje, sem demora', disse Prosor em carta enviada ao principal órgão internacional de segurança e ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O diplomata israelense pediu ao Conselho de Segurança que além da condenar os atentados contra seus diplomatas na Índia, Geórgia e Tailândia, 'responda a estas ameaças mediante medidas ativas contra o Irã, Hisbolá e sua infraestrutura terrorista mundial'.
As autoridades israelenses responsabilizaram recentemente o governo iraniano de uma série de tentativas de assassinato contra diplomatas israelenses perpetradas em Bangcoc, Nova Délhi e Tbilisi.
'Esta campanha leva as inequívocas marcas do regime iraniano e das altas esferas do Hisbolá', acrescenta a carta, na qual é ressaltado que 'suas ações constituem uma clara ameaça contra a segurança e a estabilidade do Líbano, o Oriente Médio e os inúmeros países que foram alvo de seus ataques'.
Prosor ressalta aos 15 membros do Conselho de Segurança que esses ataques 'não são incidentes isolados', já que o 'Irã está há muito tempo empregando o terrorismo internacional como pilar de sua política externa, utilizando o Hisbolá como seu representante para executar os atentados'.
Nações Unidas - O embaixador de Israel na ONU , Ron Prosor, pediu nesta quinta-feira ao Conselho de Segurança da ONU que condene 'imediatamente' os ataques contra membros das embaixadas israelenses em diferentes pontos do mundo, pelos quais responsabiliza o Irã e o grupo radical xiita libanês Hisbolá.
'O Conselho de Segurança deveria ter condenado os ataques imediatamente. Israel espera que o Conselho emita uma clara e inequívoca condenação hoje, sem demora', disse Prosor em carta enviada ao principal órgão internacional de segurança e ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
O diplomata israelense pediu ao Conselho de Segurança que além da condenar os atentados contra seus diplomatas na Índia, Geórgia e Tailândia, 'responda a estas ameaças mediante medidas ativas contra o Irã, Hisbolá e sua infraestrutura terrorista mundial'.
As autoridades israelenses responsabilizaram recentemente o governo iraniano de uma série de tentativas de assassinato contra diplomatas israelenses perpetradas em Bangcoc, Nova Délhi e Tbilisi.
'Esta campanha leva as inequívocas marcas do regime iraniano e das altas esferas do Hisbolá', acrescenta a carta, na qual é ressaltado que 'suas ações constituem uma clara ameaça contra a segurança e a estabilidade do Líbano, o Oriente Médio e os inúmeros países que foram alvo de seus ataques'.
Prosor ressalta aos 15 membros do Conselho de Segurança que esses ataques 'não são incidentes isolados', já que o 'Irã está há muito tempo empregando o terrorismo internacional como pilar de sua política externa, utilizando o Hisbolá como seu representante para executar os atentados'.