Israel libertará neste domingo 550 prisioneiros palestinos
Libertação faz parte da segunda fase de troca de prisioneiros entre israelenses e palestinos
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2011 às 15h29.
Jerusalém - As autoridades israelenses preveem libertar na tarde deste domingo 550 palestinos, na segunda fase da troca de prisioneiros que permitiu pôr em liberdade o soldado israelense Gilad Shalit.
A Suprema Corte israelense levantou o último obstáculo rejeitando na sexta-feira os recursos contra estas libertações.
Segundo o acordo alcançado com os islamitas palestinos do Hamas, com a mediação do Egito, Israel libertou no dia 18 de outubro um primeiro grupo de 477 presos palestinos no mesmo dia da soltura de Gilad Shalit, sequestrado por mais de cinco anos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
O acordo previa a libertação de um segundo grupo de 550 presos palestinos após dois meses.
Entre os presos que serão libertados figura o franco-palestino Salah Hamouri, de 26 anos. O jovem foi detido em março de 2005, e em 2008 um tribunal militar israelense o condenou a sete anos de prisão por planejar o assassinato do rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do partido ultraortodoxo Shass.
Nenhum dos palestinos que serão libertados forma parte do Hamas nem do grupo radical Jihad Islâmica. Nenhum tem "sangue nas mãos", segundo as autoridades israelenses, que querem dizer com isso que eles não estiveram envolvidos em atentados com vítimas mortais.
Jerusalém - As autoridades israelenses preveem libertar na tarde deste domingo 550 palestinos, na segunda fase da troca de prisioneiros que permitiu pôr em liberdade o soldado israelense Gilad Shalit.
A Suprema Corte israelense levantou o último obstáculo rejeitando na sexta-feira os recursos contra estas libertações.
Segundo o acordo alcançado com os islamitas palestinos do Hamas, com a mediação do Egito, Israel libertou no dia 18 de outubro um primeiro grupo de 477 presos palestinos no mesmo dia da soltura de Gilad Shalit, sequestrado por mais de cinco anos pelo Hamas na Faixa de Gaza.
O acordo previa a libertação de um segundo grupo de 550 presos palestinos após dois meses.
Entre os presos que serão libertados figura o franco-palestino Salah Hamouri, de 26 anos. O jovem foi detido em março de 2005, e em 2008 um tribunal militar israelense o condenou a sete anos de prisão por planejar o assassinato do rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do partido ultraortodoxo Shass.
Nenhum dos palestinos que serão libertados forma parte do Hamas nem do grupo radical Jihad Islâmica. Nenhum tem "sangue nas mãos", segundo as autoridades israelenses, que querem dizer com isso que eles não estiveram envolvidos em atentados com vítimas mortais.