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Israel diz que sanções americanas são recado para o Irã

Primeiro-ministro israelense disse que sanções adotadas pelos Estados Unidos são "clara mensagem" ao "regime iraniano"

Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu: "a pressão internacional se aumentará até que o Irã cumpra suas obrigações e cesse seu esforço para desenvolver armamento nuclear", disse em nota (Oded Balilty/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 14h57.

Jerusalém - O primeiro-ministro de Israel , Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira que a última rodada de sanções adotada pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos contra o Irã é uma "clara mensagem" após a eleição de Hassan Ruhani como presidente iraniano.

"Depois das eleições iranianas, a Câmara dos Deputados enviou uma clara mensagem ao regime iraniano de que a pressão internacional se aumentará até que o Irã cumpra suas obrigações e cesse seu esforço para desenvolver armamento nuclear", informou o comunicado do Escritório do primeiro-ministro israelense.

"Julgaremos o Irã só por suas ações", concluiu a nota.

Na quarta-feira a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou, por 400 votos contra 20, um projeto de lei para endurecer as sanções contra o Irã, que prevê a redução das exportações de petróleo em um milhão de barris por dia durante um ano. Sanções adotadas por União Europeia (UE) e EUA já tinham reduzido à metade as exportações iranianas de petróleo.

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"Depois das eleições iranianas, a Câmara dos Deputados enviou uma clara mensagem ao regime iraniano de que a pressão internacional se aumentará até que o Irã cumpra suas obrigações e cesse seu esforço para desenvolver armamento nuclear", informou o comunicado do Escritório do primeiro-ministro israelense.

"Julgaremos o Irã só por suas ações", concluiu a nota.

Na quarta-feira a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou, por 400 votos contra 20, um projeto de lei para endurecer as sanções contra o Irã, que prevê a redução das exportações de petróleo em um milhão de barris por dia durante um ano. Sanções adotadas por União Europeia (UE) e EUA já tinham reduzido à metade as exportações iranianas de petróleo.

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