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Israel diz não haver provas de uso de arma química na Síria

Vice-primeiro-ministro desacredita relatórios de opositores ao regime de Bashar al-Assad que afirmam ter havido ataque de gás venenoso na cidade de Homs

Especialista em resgate usa roupa especial durante simulação de ataque químico em Israel: país acredita que rebeldes querem forçar intervenção internacional (David Silverman/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de dezembro de 2012 às 10h31.

Jerusalém - Israel levantou dúvidas nesta terça-feira sobre a precisão de relatórios de ativistas sírios de que armas químicas teriam sido usadas contra rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad.

"Vimos relatórios da oposição. Não é a primeira vez. A oposição tem interesse em atrair intervenção militar internacional", disse o vice-primeiro-ministro Moshe Yaalon na Army Radio.

"Como as coisas estão agora, não temos nenhuma confirmação ou prova de que (armas químicas) já tenham sido usadas, mas nós estamos definitivamente acompanhando os eventos com preocupação", disse ele.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos reuniram relatos de ativistas no domingo sobre o que diziam ser ataque de gás envenenado na cidade de Homs. Os relatos são difíceis de serem checados, já que o governo restringe o acesso da imprensa na Síria.

O Observatório, um grupo britânico com uma rede de ativistas ao redor da Síria, disse que esses relatos dizem que seis rebeldes morreram após inalarem fumaça na linha de frente de batalha em Homs. Ele afirma que não poderia confirmar se gás venenoso foi usado e pediu uma investigação.

Síria disse que nunca usou armas químicas contra seus cidadãos.

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"Como as coisas estão agora, não temos nenhuma confirmação ou prova de que (armas químicas) já tenham sido usadas, mas nós estamos definitivamente acompanhando os eventos com preocupação", disse ele.

O Observatório Sírio para Direitos Humanos reuniram relatos de ativistas no domingo sobre o que diziam ser ataque de gás envenenado na cidade de Homs. Os relatos são difíceis de serem checados, já que o governo restringe o acesso da imprensa na Síria.

O Observatório, um grupo britânico com uma rede de ativistas ao redor da Síria, disse que esses relatos dizem que seis rebeldes morreram após inalarem fumaça na linha de frente de batalha em Homs. Ele afirma que não poderia confirmar se gás venenoso foi usado e pediu uma investigação.

Síria disse que nunca usou armas químicas contra seus cidadãos.

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