Exame Logo

Irmandade Muçulmana denuncia decisão política no Egito

Irmandade Muçulmana egípcia chamou nesta segunda-feira o julgamento proibindo suas atividades de "político e manchado pela corrupção"

Simpatizantes do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi: decisão de um tribunal proibiu atividades da Irmandade Muçulmana e ordenou o confisco de seus bens (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 13h49.

Cairo - A Irmandade Muçulmana egípcia chamou nesta segunda-feira o julgamento proibindo suas atividades de "político e manchado pela corrupção ", e prometeu permanecer "no terreno".

A confraria, a qual pertence o presidente deposto pelo Exército Mohamed Mursi , reagiu em sua conta oficial no Twitter à decisão de um tribunal que proibiu horas antes suas "atividades" e ordenou o confisco de seus bens, em um último episódio da campanha orquestrada pelos militares contra o movimento islâmico.

Veja também

Cairo - A Irmandade Muçulmana egípcia chamou nesta segunda-feira o julgamento proibindo suas atividades de "político e manchado pela corrupção ", e prometeu permanecer "no terreno".

A confraria, a qual pertence o presidente deposto pelo Exército Mohamed Mursi , reagiu em sua conta oficial no Twitter à decisão de um tribunal que proibiu horas antes suas "atividades" e ordenou o confisco de seus bens, em um último episódio da campanha orquestrada pelos militares contra o movimento islâmico.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaCorrupçãoEgitoEscândalosFraudesIrmandade MuçulmanaMohamed MursiPolíticaPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame