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Irã se reúne com outros países para discutir questão nuclear

Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha tentam encontrar uma solução para o impasse sobre o programa nuclear iraniano

Técnico iraniano trabalha na central nuclear de Isfahan: Irã se reúne com países do P5+1 para resolver impasse sobre programa nuclear (©AFP/Arquivo / Behrouz Mehri)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2012 às 12h47.

Brasília – Representantes do Irã e do chamado grupo P5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) se reúnem amanhã (24), em Istambul, na Turquia, na tentativa de encontrar uma solução para o impasse sobre o programa nuclear iraniano. Já houve três rodadas de negociações, em Istambul, Bagdá (Iraque) e Moscou (Rússia).

O programa nuclear iraniano gera polêmicas no cenário internacional, pois há desconfianças da produção de armas atômicas. Em decorrência das suspeitas, o Irã sofre uma série de sanções internacionais, que afetam a economia, o comércio, as operações financeiras e bancárias, além de material bélico.

As autoridades do Irã negam a produção de armas atômicas por meio de seu programa nuclear. Segundo elas, o programa tem fins pacíficos e será mantido apesar das restrições impostas pela comunidade internacional.

Em junho, durante reunião em Moscou, os representantes do Irã e do P5+1 decidiram manter os esforços em busca de uma solução negociada. O comando da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) quer inspecionar de forma minuciosa as usinas nucleares do Irã. Até o ano passado, não houve autorização para essa inspeção.

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Brasília – Representantes do Irã e do chamado grupo P5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, Reino Unido, França e Alemanha) se reúnem amanhã (24), em Istambul, na Turquia, na tentativa de encontrar uma solução para o impasse sobre o programa nuclear iraniano. Já houve três rodadas de negociações, em Istambul, Bagdá (Iraque) e Moscou (Rússia).

O programa nuclear iraniano gera polêmicas no cenário internacional, pois há desconfianças da produção de armas atômicas. Em decorrência das suspeitas, o Irã sofre uma série de sanções internacionais, que afetam a economia, o comércio, as operações financeiras e bancárias, além de material bélico.

As autoridades do Irã negam a produção de armas atômicas por meio de seu programa nuclear. Segundo elas, o programa tem fins pacíficos e será mantido apesar das restrições impostas pela comunidade internacional.

Em junho, durante reunião em Moscou, os representantes do Irã e do P5+1 decidiram manter os esforços em busca de uma solução negociada. O comando da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) quer inspecionar de forma minuciosa as usinas nucleares do Irã. Até o ano passado, não houve autorização para essa inspeção.

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