Inteligência alemã diz que EI se parece com um Estado
O grupo Estado Islâmico controla amplas regiões na Síria e no Iraque, nas quais proclamou um califado em junho de 2014
Da Redação
Publicado em 16 de dezembro de 2015 às 09h44.
O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) "se parece com um Estado", e classificá-lo como organização "terrorista" minimiza a amplitude do problema, afirmou o diretor do serviço de inteligência interno da Alemanha .
"Apresentar o EI como uma organização terrorista é minimizar o problema", afirmou Hans-Georg Maassen em uma entrevista ao canal Phoenix.
Para ele, o Estado Islâmico não é comparável a organizações como a Fração do Exército Vermelho, que com sua violência de extrema-esquerda abalou a Alemanha nos anos 70 e 80 do século passado.
"O EI é uma formação que se parece com um Estado e que deseja executar uma guerra contra nós", afirmou.
Ao falar sobre os atentados de 13 de novembro em Paris, com dois autores que passaram pela ilha grega de Leros ao lado de milhares imigrantes, Maassen disse que os jihadistas tentaram "desacreditar uma parte do fluxo de refugiados".
O grupo Estado Islâmico controla amplas regiões na Síria e no Iraque, nas quais proclamou um califado em junho de 2014.
O grupo exerce seu poder com uma administração e um sistema judicial próprios.
O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) "se parece com um Estado", e classificá-lo como organização "terrorista" minimiza a amplitude do problema, afirmou o diretor do serviço de inteligência interno da Alemanha .
"Apresentar o EI como uma organização terrorista é minimizar o problema", afirmou Hans-Georg Maassen em uma entrevista ao canal Phoenix.
Para ele, o Estado Islâmico não é comparável a organizações como a Fração do Exército Vermelho, que com sua violência de extrema-esquerda abalou a Alemanha nos anos 70 e 80 do século passado.
"O EI é uma formação que se parece com um Estado e que deseja executar uma guerra contra nós", afirmou.
Ao falar sobre os atentados de 13 de novembro em Paris, com dois autores que passaram pela ilha grega de Leros ao lado de milhares imigrantes, Maassen disse que os jihadistas tentaram "desacreditar uma parte do fluxo de refugiados".
O grupo Estado Islâmico controla amplas regiões na Síria e no Iraque, nas quais proclamou um califado em junho de 2014.
O grupo exerce seu poder com uma administração e um sistema judicial próprios.