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Inflação britânica sobe a 4,4% em julho

Economistas esperavam alta de 4,3% para o mês

A alta dos preços é, por enquanto, um obstáculo para uma nova injeção de estímulos econômicos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 07h54.

Londres - A inflação na Grã-Bretanha subiu mais que o previsto no mês passado, segundo dados oficiais publicados nesta terça-feira, com os bancos elevando as taxas e varejistas dando menos descontos em vestuário.

A inflação ao consumidor avançou de 4,2 por cento em junho para 4,4 por cento em julho -- alta maior que a taxa de 4,3 por cento esperada por economistas.

Embora o banco central britânico projete uma inflação abaixo da meta de 2 por cento dentro dos próximos dois anos, a alta dos preços é, por enquanto, um obstáculo para uma nova injeção de estímulos econômicos.

O presidente do BC, Mervyn King, precisa publicar uma carta ao ministro das Finanças, George Osborne, explicando por que a inflação está acima da meta.

A agência de estatísticas ONS disse que taxas mais altas para serviços financeiros foram um dos principais indutores da inflação.

Também houve menos descontos para roupas, sapatos, móveis e eletrodomésticos, porque muitas varejistas anteciparam as liquidações de verão para junho.

O núcleo da inflação, que exclui alimentos e energia, acelerou de 2,8 por cento para 3,1 por cento.

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Embora o banco central britânico projete uma inflação abaixo da meta de 2 por cento dentro dos próximos dois anos, a alta dos preços é, por enquanto, um obstáculo para uma nova injeção de estímulos econômicos.

O presidente do BC, Mervyn King, precisa publicar uma carta ao ministro das Finanças, George Osborne, explicando por que a inflação está acima da meta.

A agência de estatísticas ONS disse que taxas mais altas para serviços financeiros foram um dos principais indutores da inflação.

Também houve menos descontos para roupas, sapatos, móveis e eletrodomésticos, porque muitas varejistas anteciparam as liquidações de verão para junho.

O núcleo da inflação, que exclui alimentos e energia, acelerou de 2,8 por cento para 3,1 por cento.

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