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Homem tem renovação de visto negada por excesso de peso

Escritório de Imigração na Nova Zelândia informou que Albert Buitenhuis, que já morava no país há seis anos e já não 'apresenta um nível aceitável de saúde'

Porta-voz do Escritório de Imigração declarou ao jornal neozelandês que o peso de Albert representa um 'risco significativo' de doenças como diabetes e hipertensão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2013 às 09h36.

Sydney - As autoridades da Nova Zelândia se negaram a renovar o visto de trabalho de um homem de origem sul-africana por causa de um suposto excesso de peso, informou neste sábado a imprensa local.

O Escritório de Imigração na Nova Zelândia informou que Albert Buitenhuis, que já morava no país há seis anos e cujo peso atual é 130 quilos, já não 'apresenta um nível aceitável de saúde' e que sua obesidade representa um risco aos serviços sociais.

Ao lado da esposa Marthie, Albert, de 50 anos, declararam aos jornalistas que, quando eles chegaram pela primeira vez à cidade de Christchurch, em 2007, o peso do sul-africano era de 160 kg. De acordo com o casal, as autoridades não puseram nenhum empecilho nas solicitações de renovação de visto de trabalho feitas anteriormente.

'Renovamos os papéis a cada ano e nunca tivemos problemas. Nunca mencionaram o peso de Albert ou sua saúde como um fator agravante (...). O irônico é que agora seu peso é menor do que quando chegamos pela primeira vez e após seu primeiro exame médico, aprovado pelas autoridades de imigração', declarou Marthie ao jornal local 'The Press'.

As autoridades locais se negaram a renovar o visto de trabalho de Albert no último dia 1º de maio e, além disso, também forçaram ambos a deixar seus postos de trabalho em um restaurante de maneira imediata.

Desde então, o casal vive na casa da irmã de Marthie, na cidade de Auckland, enquanto lutam para permanecer no país e evitar a possível deportação.

Um porta-voz do Escritório de Imigração declarou ao jornal neozelandês que o peso de Albert representa um 'risco significativo' de doenças como diabetes e hipertensão, entre outras.

'É importante que todos os imigrantes tenham um nível de saúde aceitável para minimizar os custos e manter os serviços de saúde na Nova Zelândia', apontou o porta-voz ao jornal.

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O Escritório de Imigração na Nova Zelândia informou que Albert Buitenhuis, que já morava no país há seis anos e cujo peso atual é 130 quilos, já não 'apresenta um nível aceitável de saúde' e que sua obesidade representa um risco aos serviços sociais.

Ao lado da esposa Marthie, Albert, de 50 anos, declararam aos jornalistas que, quando eles chegaram pela primeira vez à cidade de Christchurch, em 2007, o peso do sul-africano era de 160 kg. De acordo com o casal, as autoridades não puseram nenhum empecilho nas solicitações de renovação de visto de trabalho feitas anteriormente.

'Renovamos os papéis a cada ano e nunca tivemos problemas. Nunca mencionaram o peso de Albert ou sua saúde como um fator agravante (...). O irônico é que agora seu peso é menor do que quando chegamos pela primeira vez e após seu primeiro exame médico, aprovado pelas autoridades de imigração', declarou Marthie ao jornal local 'The Press'.

As autoridades locais se negaram a renovar o visto de trabalho de Albert no último dia 1º de maio e, além disso, também forçaram ambos a deixar seus postos de trabalho em um restaurante de maneira imediata.

Desde então, o casal vive na casa da irmã de Marthie, na cidade de Auckland, enquanto lutam para permanecer no país e evitar a possível deportação.

Um porta-voz do Escritório de Imigração declarou ao jornal neozelandês que o peso de Albert representa um 'risco significativo' de doenças como diabetes e hipertensão, entre outras.

'É importante que todos os imigrantes tenham um nível de saúde aceitável para minimizar os custos e manter os serviços de saúde na Nova Zelândia', apontou o porta-voz ao jornal.

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