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Homem e criança desfilam por Londres com bandeira do EI

Neste final de semana, um homem foi visto caminhado pelas ruas da cidade enrolado em uma bandeira do grupo terrorista. Cena foi confirmada pela polícia local

Homem desfila por Londres com bandeira do Estado Islâmico: flagra foi feito por turista que estava na região do Big Ben e logo viralizou nas redes sociais. Polícia local disse ter conversado com o homem, mas não o prendeu (Reprodução/Twitter)

Homem desfila por Londres com bandeira do Estado Islâmico: flagra foi feito por turista que estava na região do Big Ben e logo viralizou nas redes sociais. Polícia local disse ter conversado com o homem, mas não o prendeu (Reprodução/Twitter)

Gabriela Ruic

Gabriela Ruic

Publicado em 6 de julho de 2015 às 10h30.

São Paulo – Dias depois que dezenas de turistas britânicos foram vítimas de um violento ataque terrorista em um resort na Tunísia, um homem não identificado foi visto caminhando pelas ruas de Londres enrolado em uma bandeira do grupo Estado Islâmico (EI).

A imagem, informou o jornal The Independent, circulou na internet primeiro em fóruns sul-coreanos, mas logo viralizou pelas redes sociais e no site LiveLeaks.

Nela, o homem é visto com uma criança nos ombros, que segurava uma bandeira menor, desfilando pela região do Big Ben. O local é um dos mais visitados por turistas de todo o mundo na capital britânica.

Veja abaixo as imagens que circularam na internet:

De acordo com o jornal britânico The Guardian, a polícia londrina confirmou as informações. Em comunicado emitido momentos depois do incidente, as autoridades disseram que os guardas que se encontravam no local conversaram com o homem, mas não o prenderam.

“Vestir, carregar ou exibir um emblema ou bandeira não é uma ofensa”, disse a Metropolitan Police. Ainda de acordo com a polícia, apoiar o EI é ilegal, mas “advogar pela criação de um estado independente não é”. 

Muitos usuários das redes sociais questionaram se a bandeira era mesmo a usada pelo grupo extremista. A resposta das autoridades, continuou o The Independent, foi “certamente”. 

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