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Holanda pede dissolução do Parlamento para promover eleições

A rainha Beatriz pediu ontem a dissolução do Parlamento, para realizar eleições no dia 12 de setembro

Rutte e sua equipe foram encarregados de comandar os assuntos internos do país até as próximas eleições, previstas para 12 de setembro (Valerie Kuypers/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2012 às 08h26.

Brasília – A rainha da Holanda , Beatriz, pediu ontem (24) a dissolução do Parlamento – formado por câmaras baixa e alta – para antecipar as eleições legislativas para 12 de setembro. O pedido da rainha ocorreu logo depois de o primeiro-ministro Mark Rutte e toda sua equipe renunciarem devido às dificuldades para a aprovação de medidas de contenção das despesas públicas no país.

O projeto orçamentário para 2013, cujo esboço deverá ser apresentado à Comissão Europeia, inclui medidas para reduzir o déficit público. A proposta ocorre no momento em que há informações sobre a eclosão de despesas no governo holandês, que ultrapassaram, no ano passado, 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) - acima do limite da zona do euro, estabelecido em 3%.

Rutte e sua equipe foram encarregados de comandar os assuntos internos do país até as próximas eleições, previstas para 12 de setembro. As legislativas antecipadas na Holanda abrem um período de instabilidade política em um dos poucos países que ainda estão em situação financeira estável na zona do euro.

Os holandeses fazem parte do seleto grupo de quatro nações que ainda se beneficiam do triplo A das agências estrangeiras de análise de risco. O primeiro-ministro demissionário compareceu ontem (24) ao Parlamento e pediu apoio aos políticos para a aprovação do pacote de medidas.

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Rutte e sua equipe foram encarregados de comandar os assuntos internos do país até as próximas eleições, previstas para 12 de setembro. As legislativas antecipadas na Holanda abrem um período de instabilidade política em um dos poucos países que ainda estão em situação financeira estável na zona do euro.

Os holandeses fazem parte do seleto grupo de quatro nações que ainda se beneficiam do triplo A das agências estrangeiras de análise de risco. O primeiro-ministro demissionário compareceu ontem (24) ao Parlamento e pediu apoio aos políticos para a aprovação do pacote de medidas.

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