Hillary diz que 44 milhões ingressaram na pobreza desde junho
Segundo dados do Banco Mundial, uma das causas do número é o aumento do preço dos alimentos
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 09h18.
Roma - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta sexta-feira que 44 milhões de pessoas ingressaram na faixa de pobreza desde junho pelos altos preços dos alimentos, conforme dados do Banco Mundial.
Hillary, que na quinta-feira assistiu à reunião do Grupo de Contato sobre a Líbia, compareceu nesta sexta na sede da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), ao lado do presidente do organismo Jacques Diouf e falou sobre a questão da segurança alimentar e o aumento dos preços na agricultura.
"O mundo deve atuar com rapidez para frear o aumento dos preços dos alimentos e reforçar os compromissos para uma agricultura sustentável", disse.
Hillary apoiou as atuações da FAO e se comprometeu em reforçar sua política "para proteger os povos e as comunidades mais frágeis".
"Devemos atuar já, com eficiência, para reduzir o efeito negativo do aumento dos preços", declarou a secretária de Estado, que apostou por melhorar a coordenação com as outras organizações.
"Aprendemos que se trabalharmos juntos podemos obter resultados" e "evitar a fome e a frustração que devastaram dezenas de países nos anos 2007 e 2008", acrescentou. "É preciso implementar, entretanto, políticas eficazes para proteger os mais frágeis."
A FAO anunciou que os preços dos alimentos mundiais ficaram estáveis em abril, mas os dos cereais aumentaram 5,5 % na comparação com março.
Roma - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta sexta-feira que 44 milhões de pessoas ingressaram na faixa de pobreza desde junho pelos altos preços dos alimentos, conforme dados do Banco Mundial.
Hillary, que na quinta-feira assistiu à reunião do Grupo de Contato sobre a Líbia, compareceu nesta sexta na sede da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), ao lado do presidente do organismo Jacques Diouf e falou sobre a questão da segurança alimentar e o aumento dos preços na agricultura.
"O mundo deve atuar com rapidez para frear o aumento dos preços dos alimentos e reforçar os compromissos para uma agricultura sustentável", disse.
Hillary apoiou as atuações da FAO e se comprometeu em reforçar sua política "para proteger os povos e as comunidades mais frágeis".
"Devemos atuar já, com eficiência, para reduzir o efeito negativo do aumento dos preços", declarou a secretária de Estado, que apostou por melhorar a coordenação com as outras organizações.
"Aprendemos que se trabalharmos juntos podemos obter resultados" e "evitar a fome e a frustração que devastaram dezenas de países nos anos 2007 e 2008", acrescentou. "É preciso implementar, entretanto, políticas eficazes para proteger os mais frágeis."
A FAO anunciou que os preços dos alimentos mundiais ficaram estáveis em abril, mas os dos cereais aumentaram 5,5 % na comparação com março.