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Hillary Clinton se reúne com o presidente birmanês

O governo americano já havia anunciado a redução de grande parte das sanções econômicas que manteve durante anos contra Mianmar

Hillary Clinton cumprimenta o presidente birmanês Thein Sein: o encontro "demonstra o apoio do governo americano ao processo de reformas em Mianmar" (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 14h17.

Siem Reap - A secretária de Estado americana Hillary Clinton se reuniu nesta sexta-feira com o presidente birmanês Thein Sein no Camboja, depois do anúncio de Washington de levantar grande parte das sanções econômicas que manteve durante anos contra esse país.

Clinton e Sein já haviam se reunido em dezembro, quando a secretária de Estado foi a Mianmar na primeira visita ao país de um chefe da diplomacia americana em mais de 50 anos.

O encontro, que aconteceu na cidade turística de Siem Reap à margem de um fórum de empresários, "demonstra o apoio do governo americano ao processo de reformas em Mianmar", afirmou à AFP Zaw Htay, diretor de gabinete de Thein Sein.

O presidente Barack Obama anunciou na quarta-feira que ordenou a redução das sanções econômicas contra Mianmar, em reconhecimento aos avanços realizados no país.

Obama advertiu, no entanto, em um comunicado divulgado pouco depois que o primeiro embaixador americano em Mianmar em 22 anos assumiu suas funções, que esses progressos continuam sendo insuficientes e que quem "sabotar o processo de reformas" poderá ser alvo de sanções de seu país.

A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar. O presidente Thein Sein, (a opositora) Aung San Suu Kyi e os birmaneses realizaram progressos significativos no caminho da democracia e o governo prosseguiu com as reformas econômicas e políticas fundamentais", observou o presidente.

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O encontro, que aconteceu na cidade turística de Siem Reap à margem de um fórum de empresários, "demonstra o apoio do governo americano ao processo de reformas em Mianmar", afirmou à AFP Zaw Htay, diretor de gabinete de Thein Sein.

O presidente Barack Obama anunciou na quarta-feira que ordenou a redução das sanções econômicas contra Mianmar, em reconhecimento aos avanços realizados no país.

Obama advertiu, no entanto, em um comunicado divulgado pouco depois que o primeiro embaixador americano em Mianmar em 22 anos assumiu suas funções, que esses progressos continuam sendo insuficientes e que quem "sabotar o processo de reformas" poderá ser alvo de sanções de seu país.

A flexibilização destas sanções "permitirá que as empresas americanas façam negócios de forma responsável em Mianmar. O presidente Thein Sein, (a opositora) Aung San Suu Kyi e os birmaneses realizaram progressos significativos no caminho da democracia e o governo prosseguiu com as reformas econômicas e políticas fundamentais", observou o presidente.

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