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Hillary Clinton: notícias do Egito são 'alentadoras'

Uma fonte judicial informou nesta quarta-feira que o Egito suspendeu a proibição de viajar imposta aos membros de ONGs

Hillary foi vencida por Obama dentro do partido Democrata nas eleições de 2008 e integrada ao governo com a vitória da legenda (Mark Wilson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2012 às 22h56.

Washington - A secretária de Estado americana Hillary Clinton comemorou nesta quarta-feira o anúncio de que o Egito suspendeu a proibição de viajar para ativistas pró-democracia, entre eles vários compatriotas, apesar de esclarecer que não pode confirmar a informação.

"Não temos confirmação" dessas informações, disse Hillary durante uma audiência na Câmara de Representantes. Contudo, ela comemorou as "notícias alentadoras".

Uma fonte judicial informou nesta quarta-feira que o Egito suspendeu a proibição de viajar imposta aos membros de ONGs, entre eles vários americanos, acusados de atividades ilícitas.

Hafez Abu Saada, que defende alguns dos acusados, confirmou à imprensa que tinham informado a ele que a proibição tinha sido suspensa. Os acusados teriam que pagar uma fiança equivalente a cerca de 330 mil dólares cada um, embora nenhum deles esteja detido, disse.

Os 43 membros das ONGs egípcias e estrangeiras, entre eles 19 americanos, são acusados de receber financiamentos estrangeiros ilegais e de ingerência em assuntos políticos do país, segundo uma fonte judicial egípcia.

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"Não temos confirmação" dessas informações, disse Hillary durante uma audiência na Câmara de Representantes. Contudo, ela comemorou as "notícias alentadoras".

Uma fonte judicial informou nesta quarta-feira que o Egito suspendeu a proibição de viajar imposta aos membros de ONGs, entre eles vários americanos, acusados de atividades ilícitas.

Hafez Abu Saada, que defende alguns dos acusados, confirmou à imprensa que tinham informado a ele que a proibição tinha sido suspensa. Os acusados teriam que pagar uma fiança equivalente a cerca de 330 mil dólares cada um, embora nenhum deles esteja detido, disse.

Os 43 membros das ONGs egípcias e estrangeiras, entre eles 19 americanos, são acusados de receber financiamentos estrangeiros ilegais e de ingerência em assuntos políticos do país, segundo uma fonte judicial egípcia.

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