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Hamburgo afirma que pepinos espanhóis não são fontes de "E. coli"

Análises de laboratório revelaram que a variante dessa bactéria descoberta nos pepinos não coincide com a encontrada nos pacientes infectados

Instituto de Hamburgo mantém testes em outras hortaliças para identificar a fonte do surto (Joern Pollex/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2011 às 11h22.

Berlim - Os pepinos espanhóis não são fontes do surto da variante da bactéria "E. coli" que causou 15 mortes e contaminou mais de 1,4 mil pessoas na Alemanha, informou nesta terça-feira a senadora de Saúde de Hamburgo, Cornelia Prüfer-Storks.

A titular de saúde da cidade-estado alemã explicou, segundo o jornal "Hamburger Abendblatt", que as análises realizadas em laboratório evidenciaram que a variante desta bactéria descoberta nos pepinos espanhóis não coincide com a encontrada nos sedimentos dos pacientes.

Prüfer-Storks indicou que as investigações comprovaram que a variante O104, isolada nos sedimentos dos pacientes examinados, especialmente agressiva e resistente a antibióticos, não coincide com a detectada nas hortaliças espanholas do mercado central de Hamburgo.

"Como antes, a fonte (do surto infeccioso) ainda não foi identificada", acrescentou a senadora de Saúde.

Prüfer-Storks, que foi a pessoa que apontou em um primeiro momento em direção aos pepinos espanhóis como fonte da infecção, reconheceu que ainda "não é possível dar por superado" o pico de casos do surto.

O Instituto de Higiene de Hamburgo mantém os testes em tomates, pepinos e alfaces em mercados, lojas de alimentação e restaurantes da cidade-estado, em busca da fonte da infecção, o que é essencial para acabar com o surto.

Desde que foi detectado o primeiro caso na semana passada, ao menos 15 pessoas já morreram, em sua maioria mulheres idosas, por causa da "E. coli Hemorrágica" e outras 1,4 mil foram contaminadas, das quais 570 vivem em Hamburgo.

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Berlim - Os pepinos espanhóis não são fontes do surto da variante da bactéria "E. coli" que causou 15 mortes e contaminou mais de 1,4 mil pessoas na Alemanha, informou nesta terça-feira a senadora de Saúde de Hamburgo, Cornelia Prüfer-Storks.

A titular de saúde da cidade-estado alemã explicou, segundo o jornal "Hamburger Abendblatt", que as análises realizadas em laboratório evidenciaram que a variante desta bactéria descoberta nos pepinos espanhóis não coincide com a encontrada nos sedimentos dos pacientes.

Prüfer-Storks indicou que as investigações comprovaram que a variante O104, isolada nos sedimentos dos pacientes examinados, especialmente agressiva e resistente a antibióticos, não coincide com a detectada nas hortaliças espanholas do mercado central de Hamburgo.

"Como antes, a fonte (do surto infeccioso) ainda não foi identificada", acrescentou a senadora de Saúde.

Prüfer-Storks, que foi a pessoa que apontou em um primeiro momento em direção aos pepinos espanhóis como fonte da infecção, reconheceu que ainda "não é possível dar por superado" o pico de casos do surto.

O Instituto de Higiene de Hamburgo mantém os testes em tomates, pepinos e alfaces em mercados, lojas de alimentação e restaurantes da cidade-estado, em busca da fonte da infecção, o que é essencial para acabar com o surto.

Desde que foi detectado o primeiro caso na semana passada, ao menos 15 pessoas já morreram, em sua maioria mulheres idosas, por causa da "E. coli Hemorrágica" e outras 1,4 mil foram contaminadas, das quais 570 vivem em Hamburgo.

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