Hamas considera imoral apelação da UE sobre lista terrorista
União Europeia decidiu nesta segunda-feira apelar da recente decisão da justiça europeia de retirar o Hamas da lista de organizações terroristas da UE
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 09h07.
Gaza - O Hamas palestino classificou nesta segunda-feira de ato imoral o recurso apresentado pela União Europeia contra a recente decisão da justiça de ordenar que este movimento islamita seja retirado da lista de organizações terroristas da UE.
"A obstinação da UE de querer inscrever o Hamas na lista de organizações terroristas é um ato imoral que reflete a parcialidade da UE em seu conjunto em favor do ocupante israelense e que oferece a ele uma cobertura para seus crimes contra o povo palestino", declarou à AFP Sami Abu Zuhri, porta-voz do Hamas em Gaza.
A União Europeia decidiu nesta segunda-feira apelar da recente decisão da justiça europeia de retirar o Hamas da lista de organizações terroristas da UE.
A justiça europeia havia cancelado no dia 17 de dezembro, por vício de forma, a inscrição do movimento palestino na lista da UE, onde havia sido incluído em dezembro de 2001, após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, recorreu várias vezes contra sua inclusão nesta lista.
Gaza - O Hamas palestino classificou nesta segunda-feira de ato imoral o recurso apresentado pela União Europeia contra a recente decisão da justiça de ordenar que este movimento islamita seja retirado da lista de organizações terroristas da UE.
"A obstinação da UE de querer inscrever o Hamas na lista de organizações terroristas é um ato imoral que reflete a parcialidade da UE em seu conjunto em favor do ocupante israelense e que oferece a ele uma cobertura para seus crimes contra o povo palestino", declarou à AFP Sami Abu Zuhri, porta-voz do Hamas em Gaza.
A União Europeia decidiu nesta segunda-feira apelar da recente decisão da justiça europeia de retirar o Hamas da lista de organizações terroristas da UE.
A justiça europeia havia cancelado no dia 17 de dezembro, por vício de forma, a inscrição do movimento palestino na lista da UE, onde havia sido incluído em dezembro de 2001, após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza desde 2007, recorreu várias vezes contra sua inclusão nesta lista.