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Grupo reformula negócio na China após escândalo com carnes

OSI disse que vai suspender as operações da Xangai Husi Food e que fará uma revisão de todas as suas instalações na China em uma tentativa de conter mais danos

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	Carne: Yum Brands, que controla a KFC anunciou na semana passada que cortou os vínculos com OSI
 (foto/Getty Images)

Carne: Yum Brands, que controla a KFC anunciou na semana passada que cortou os vínculos com OSI (foto/Getty Images)

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Samuel Shen , Kazunori Takada

Publicado em 28 de julho de 2014 às, 10h57.

Xangai - Uma das grandes fornecedoras norte-americanas de carne disse nesta segunda-feira que uma unidade sua na China envolvida no escândalo de segurança alimentar tinha problemas "absolutamente inconsistentes" com os altos padrões do grupo.

"Esta é minha empresa e eventos como esse têm uma implicação pessoal... eles simplesmente não representam os valores que eu defendo ou os da minha companhia", disse o milionário Sheldon Lavin, que é presidente do Conselho, presidente-executivo e proprietário da OSI Group, em uma coletiva de imprensa em Xangai.

A OSI disse que vai suspender as operações da Xangai Husi Food e que fará uma revisão de todas as suas instalações na China em uma tentativa de conter mais danos após ter perdido dois grandes clientes.

A Yum Brands, que controla a KFC e a Pizza Hut, anunciou na semana passada que cortou os vínculos com a OSI, enquanto as unidades do Japão e de Hong Kong do McDonald's anunciaram que encerraram o relacionamento com a unidade chinesa da processadora norte-americana de carnes após alegações de que a empresa misturou carne estragada com produto fresco.

David McDonald, vice-presidente operacional da OSI, disse que o grupo está realizando mudanças na administração sênior na China, e criará um centro de controle de qualidade em Xangai para supervisionar melhor seus negócios. A companhia também trará especialistas mundiais para analisar as operações na China e melhorar a auditoria, incluindo constante supervisão visual e extensas entrevistas com funcionários.

Além disso, a empresa disse que planeja gastar 10 milhões de iuanes (1,62 milhões de dólares) em um programa de educação sobre segurança alimentar em Xangai.

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