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Grupo britânico revisa para cima recursos de gás de xisto

A estimativa reaviva as esperanças depositadas nesta fonte de energia

Manifestação em frente ao Parlamento, em Londres: a exploração do gás é criticada pelos ambientalistas (Justin Tallis/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 12h49.

Londres - O grupo britânico IGas revisou fortemente para cima, nesta segunda-feira, a estimativa de seus recursos de gás de xisto no noroeste da Inglaterra, reavivando as esperanças depositadas nesta fonte de energia, cuja exploração é criticada pelos ambientalistas.

Após um novo estudo geológico, o IGas, que possui licenças de exploração para uma superfície de 777 km2 no noroeste da Inglaterra, estima agora que os recursos de gás de xisto presentes nesta zona se situam entre 427,58 bilhões e 4,8 trilhões de metros cúbicos.

Dentro desta margem, a estimativa mais provável é de 2,8 trilhões de m3, disse o grupo em um comunicado.

O IGas avaliava previamente estes recursos em 254,85 bilhões de m3.

"Estas licenças dispõem de recursos de gás de xisto muito significativos que têm o potencial de transformar a empresa e fornecer benefícios materiais às zonas nas quais operamos", ressaltou o diretor-geral da IGas, Andrew Austin.

O IGas deve começar suas perfurações no quarto trimestre do ano.

O governo e o setor energético no país contam muito com a exploração do gás de xisto para compensar os recursos declinantes no mar do Norte e diminuir os preços da energia, como nos Estados Unidos.

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Londres - O grupo britânico IGas revisou fortemente para cima, nesta segunda-feira, a estimativa de seus recursos de gás de xisto no noroeste da Inglaterra, reavivando as esperanças depositadas nesta fonte de energia, cuja exploração é criticada pelos ambientalistas.

Após um novo estudo geológico, o IGas, que possui licenças de exploração para uma superfície de 777 km2 no noroeste da Inglaterra, estima agora que os recursos de gás de xisto presentes nesta zona se situam entre 427,58 bilhões e 4,8 trilhões de metros cúbicos.

Dentro desta margem, a estimativa mais provável é de 2,8 trilhões de m3, disse o grupo em um comunicado.

O IGas avaliava previamente estes recursos em 254,85 bilhões de m3.

"Estas licenças dispõem de recursos de gás de xisto muito significativos que têm o potencial de transformar a empresa e fornecer benefícios materiais às zonas nas quais operamos", ressaltou o diretor-geral da IGas, Andrew Austin.

O IGas deve começar suas perfurações no quarto trimestre do ano.

O governo e o setor energético no país contam muito com a exploração do gás de xisto para compensar os recursos declinantes no mar do Norte e diminuir os preços da energia, como nos Estados Unidos.

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