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Greve de ônibus chega ao quinto dia na Argentina

Uma reunião realizada entre representantes do Ministério do Trabalho, empresários e o sindicato terminou sem acordo nesta segunda

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2013 às 18h19.

Os serviços de ônibus de longa distância da Argentina , que operam também para países vizinhos como o Brasil, permaneciam paralisados nesta segunda-feira pelo quinto dia consecutivo devido a uma greve que prejudicava mais de 250.000 passageiros.

Uma reunião realizada entre representantes do Ministério do Trabalho, empresários e o sindicato terminou sem acordo nesta segunda.

A greve foi convocada pelo sindicato Unión Tranviarios Automotor (UTA), que reúne 22.000 motoristas, para exigir um aumento salarial de 23%.

O terminal de ônibus do norte de Buenos Aires, com 75 plataformas, estava praticamente vazio nesta segunda, com apenas alguns passageiros que permanecem no local por não terem dinheiro para pagar por um quarto de hotel, em sua maioria paraguaios e bolivianos, constatou um jornalista da AFP.

Alguns passageiros chegaram a bloquear um dos acessos ao Terminal Retiro.

As autoridades de Saúde colocaram à disposição dos passageiros uma unidade de saúde móvel com clínicos e pediatras para atender às necessidades das pessoas presas na rodoviária.

O movimento no terminal de ônibus, o maior da Argentina, é de cerca de 2.000 serviços diários (chegadas e partidas) na alta temporada e de por volta de 1.400 na baixa temporada, com viagens que cobrem todo o país, além de destinos como Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai.

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Uma reunião realizada entre representantes do Ministério do Trabalho, empresários e o sindicato terminou sem acordo nesta segunda.

A greve foi convocada pelo sindicato Unión Tranviarios Automotor (UTA), que reúne 22.000 motoristas, para exigir um aumento salarial de 23%.

O terminal de ônibus do norte de Buenos Aires, com 75 plataformas, estava praticamente vazio nesta segunda, com apenas alguns passageiros que permanecem no local por não terem dinheiro para pagar por um quarto de hotel, em sua maioria paraguaios e bolivianos, constatou um jornalista da AFP.

Alguns passageiros chegaram a bloquear um dos acessos ao Terminal Retiro.

As autoridades de Saúde colocaram à disposição dos passageiros uma unidade de saúde móvel com clínicos e pediatras para atender às necessidades das pessoas presas na rodoviária.

O movimento no terminal de ônibus, o maior da Argentina, é de cerca de 2.000 serviços diários (chegadas e partidas) na alta temporada e de por volta de 1.400 na baixa temporada, com viagens que cobrem todo o país, além de destinos como Brasil, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai.

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