Grécia vive quinta greve geral do ano contra cortes
Grécia vive quinta greve geral do ano contra as medidas de ajuste do governo, uma greve que da mesma forma que as anteriores afeta basicamente o setor público
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 08h15.
Atenas - A Grécia vive nesta quarta-feira sua quinta greve geral do ano contra as medidas de ajuste do Governo de Antonis Samaras, uma greve que da mesma forma que as anteriores afeta basicamente o setor público, com funcionamento normal do comércio.
Desde a meia-noite estão atracados no porto todas as embarcações e não circulam ônibus , trólebus e trens , enquanto os metros e bondes funcionam normalmente.
Os controladores aéreos farão uma greve de três horas, entre as 12h e as 15h local (8h e 11h, horário de Brasília), e até as 16h local (12h, horário de Brasília) o pessoal aeroportuário, o que levou a alguns cancelamentos e várias modificações de horários.
O aeroporto de Atenas modificou os horários de 20 voos internacionais e de mais 40 voos nacionais.
Durante as três horas que durará a greve dos controladores, só serão despachados os voos de emergências de hospitais e os de aviões militares que participam de manobras já programadas.
Os hospitais só oferecem durante toda a jornada serviços mínimos, enquanto permanecem fechados colégios e universidades, tribunais e a maioria de escritórios municipais.
A greve, convocada pelas duas principais confederações sindicais, GSEE que representa o setor privado, e ADEDY, o público, é dirigido contra uma série de medidas aprovadas pelo Governo, como os cortes nos direitos trabalhistas, a abolição de fato dos convênios coletivos, a demissão ou mudança forçada de funcionários e a privatização de empresas públicas.
Os representantes sindicais exigem, além disso, a abolição da parte do imposto sobre bens imóveis que foi introduzido só transitoriamente e que uma nova lei prevê estabelecer de modo permanente.
Também pedem que se mantenha a moratória aos despejos de inquilinos, que será levantada a partir do próximo ano.
A greve coincide com a nova visita dos representantes da troika de credores, que ontem retomaram em Atenas sua análise sobre os progressos da Grécia no cumprimento do programa de reformas e de cujo veredicto dependerá o desembolso de um novo lance de ajuda no valor de 1 bilhão de euros.
Atenas - A Grécia vive nesta quarta-feira sua quinta greve geral do ano contra as medidas de ajuste do Governo de Antonis Samaras, uma greve que da mesma forma que as anteriores afeta basicamente o setor público, com funcionamento normal do comércio.
Desde a meia-noite estão atracados no porto todas as embarcações e não circulam ônibus , trólebus e trens , enquanto os metros e bondes funcionam normalmente.
Os controladores aéreos farão uma greve de três horas, entre as 12h e as 15h local (8h e 11h, horário de Brasília), e até as 16h local (12h, horário de Brasília) o pessoal aeroportuário, o que levou a alguns cancelamentos e várias modificações de horários.
O aeroporto de Atenas modificou os horários de 20 voos internacionais e de mais 40 voos nacionais.
Durante as três horas que durará a greve dos controladores, só serão despachados os voos de emergências de hospitais e os de aviões militares que participam de manobras já programadas.
Os hospitais só oferecem durante toda a jornada serviços mínimos, enquanto permanecem fechados colégios e universidades, tribunais e a maioria de escritórios municipais.
A greve, convocada pelas duas principais confederações sindicais, GSEE que representa o setor privado, e ADEDY, o público, é dirigido contra uma série de medidas aprovadas pelo Governo, como os cortes nos direitos trabalhistas, a abolição de fato dos convênios coletivos, a demissão ou mudança forçada de funcionários e a privatização de empresas públicas.
Os representantes sindicais exigem, além disso, a abolição da parte do imposto sobre bens imóveis que foi introduzido só transitoriamente e que uma nova lei prevê estabelecer de modo permanente.
Também pedem que se mantenha a moratória aos despejos de inquilinos, que será levantada a partir do próximo ano.
A greve coincide com a nova visita dos representantes da troika de credores, que ontem retomaram em Atenas sua análise sobre os progressos da Grécia no cumprimento do programa de reformas e de cujo veredicto dependerá o desembolso de um novo lance de ajuda no valor de 1 bilhão de euros.